Praça Nossa Senhora da Conceição recebe 15ª edição da Feira Agricultura e Arte neste sábado (3)

Produtos da agricultura familiar e economia criativa serão comercializados entre 8h e 14h.

Por Joyce Batista - Secretaria Municipal de Agricultura

Prefeitura de Macapá promove Feira Agricultura e Arte neste sábado (3) | Foto: Lennon Vilhena/PMM

A Prefeitura de Macapá promove, neste sábado (3), a 15ª edição da Feira Agricultura e Arte na praça Nossa Senhora da Conceição, bairro do Trem, zona sul. O objetivo do evento é ofertar produtos naturais e de qualidade para a população, além de oportunizar maior margem de lucro e crescimento econômico aos pequenos produtores locais.

Das 8h às 14h, estarão à venda frutas, legumes e verduras, farinha, castanhas, plantas ornamentais e medicinais, itens artesanais, pães e outros. O Programa Peixe na Mesa também participará da feira itinerante com a venda de Pirapitinga e Tambaqui a R$ 15 o quilo.

“Mais uma vez traremos essa ação de fomento para os empreendedores e a população. A feira movimenta toda a região em que ela acontece, trazendo benefícios para todos que participam. É a Prefeitura de Macapá trabalhando forte pela agricultura familiar”, afirma o secretário municipal de Agricultura (Semag), Raimundo Costa.

Feira Agricultura e Arte
Realizada no primeiro sábado de cada mês pela Prefeitura de Macapá desde maio de 2021, a Feira Agricultura e Arte tem prestigiado mais de 70 produtores, agricultores e artesãos da capital. Ao longo das edições anteriores, o comércio itinerante injetou mais de R$ 220 mil na economia da capital.

Feira Agricultura e Arte retorna à Praça Nossa Senhora da Conceição neste sábado (6)

Produtos da agricultura familiar e peixes serão comercializados entre 8h às 14h.

Por Joyce Batista - Secretaria Municipal de Agricultura

Cerca de 20 produtores farão parte desta edição da Feira Agricultura e Arte | Foto: Joyce Batista/PMM

Neste sábado (6), a Feira Agricultura e Arte retorna à praça Nossa Senhora da Conceição, no bairro do Trem, com vendas de produtos da agricultura familiar, piscicultura e economia criativa das 8h às 14h. O comércio itinerante é promovido pela Prefeitura de Macapá sempre no primeiro sábado de cada mês para movimentar a economia local.

Nesta edição, cerca de 20 produtores e artesãos terão a oportunidade de ofertar produtos como legumes, frutas, verduras e mudas de plantas ornamentais e medicinais. Também serão comercializados outros itens de origem natural como farinha e molhos de pimenta.

Piscicultores do programa Peixe na Mesa também estarão presentes no evento, com a venda de pescado vivo das espécies Tambaqui e Pirapitinga, no valor de R$ 15 o quilo.

Existente há pouco mais de um ano, a Feira Agricultura e Arte movimenta em média, R$ 20 mil em cada edição. Ao todo, a iniciativa beneficia mais de 70 profissionais da área.

“Todo mês nós nos planejamos para essa feira que é um sucesso do Município. Vários pequenos produtores e famílias envolvidas na agricultura familiar tem sido beneficiados com essa importante iniciativa. É mais oportunidade e renda para os macapaenses”, comenta o secretário municipal de Agricultura, Raimundo Costa.

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Cadastros são realizados na Semag e também durante ações em distritos da capital.

Por Joyce Batista - Secretaria Municipal de Agricultura

Agricultores são cadastrados pela Prefeitura de Macapá para projetos de fomento | Foto: Joyce Batista/Semag/PMM

Esta quinta-feira, 28 de julho, é marcada pelo Dia do Agricultor, profissional responsável por produzir bens essenciais para o sustento do país. Com o objetivo de fomentar a cadeia produtiva do setor, principalmente do setor primário, a Prefeitura de Macapá já realizou o cadastro de 784 produtores, desde 2021, para participação em projetos do Município.

O serviço é realizado no prédio da Secretaria Municipal de Agricultura (Semag) e também em ações nos distritos da capital, como parte do projeto “A Identidade Rural do Agricultor Familiar”, que coleta informações para atender a demandas de produção e escoamento.

Todos os inscritos podem ser beneficiados com projetos como Nossa Terra, Nossa Gente, Mais Açaí Macapá, Feira Agricultura e Arte e Proaves.

“Temos avançando muito na agricultura familiar desde o ano passado. Todos os projetos estão de certa forma interligados e isso é muito bom para os profissionais que atuam no setor e para a movimentação econômica dentro de Macapá”, observa o secretário municipal de Agricultura, Raimundo Costa.

Dentre os beneficiados, estão produtores dos quilombos do Curiaú, Conceição do Macacoari e Mel da Pedreira; do Assentamento Raimundo Osmar Ribeiro, das vilas do Trem e Valdemar, além das comunidades Carmo do Maruanum, São Benedito do Pacuí, São Joaquim do Pacuí e Santa Luzia do Pacuí, Santo Antônio da Pedreira, Lontra da Pedreira, Torrão do Matapi, Limão do Curuá, Rio Gurijuba, Vila Progresso, Igarapé Arraiol e Igarapé Buritizal, dentre outras.

Serviço
O cadastro de agricultores é realizado no prédio da secretaria, localizada na Rua Manoel Eudoxio Pereira, nº 2438, bairro Trem, que funciona de 8h às 14h. Para se cadastrar, os interessados devem apresentar documento de identidade pessoal e alguma comprovação da atividade econômica (fotos ou vídeos).

Serviço de Inspeção Municipal visita projeto de produção de aves e ovos em Macapá

Equipe conheceu o Proaves, desenvolvido na Escola Família Agrícola do Pacuí.

Por Joyce Batista - Secretaria Municipal de Agricultura

Equipe do SIM conhece o projeto de produção de aves e ovos de Macapá | Foto: Joyce Batista/PMM

Nesta quinta-feira (23), o projeto Proaves, desenvolvido na Escola Família Agrícola do Pacuí, recebeu a visita técnica de uma equipe do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), que está em processo de regulamentação pela Prefeitura de Macapá para a certificação sanitária de produtos de origem animal.

“Estamos conhecendo o projeto e também apresentando o selo do SIM. Em breve, qualquer agroindústria que quiser a certificação poderá procurar o Município levando a documentação e o protocolo necessários para receber o seu registro”, afirma o médico veterinário, Felipe Martins.

Apesar de ser um projeto piloto, o Proaves já possui mais de 450 aves, que produzem cerca de 10 mil ovos por mês. A iniciativa é a primeira produção a ter esse tipo de acompanhamento, estabelecido por meio da Lei Municipal nº: 2.555, de abril de 2022.

“É de muita importância que o selo SIM comece por aqui, local que está se tornando uma potência econômica. A sociedade vai ter a garantia de adquirir um produto de qualidade e o produtor vai poder vender com mais segurança, gerando mais trabalho, renda e qualidade de vida para a população”, frisa o secretário municipal de Agricultura (Semag), Raimundo Azevedo.

Criado em 2021, o Proaves também beneficia cerca de 50 famílias com a capacitação de profissionais para o setor. Além disso, o projeto também atua com o objetivo de fornecer alimentos para a merenda das escolas da rede municipal de ensino.

“A ideia da gestão municipal é expandir esse experimento para pequenos agricultores, na faixa de 200 famílias. A gente espera que aumente a produção de ovos e frangos em Macapá. E hoje nós estamos trabalhando no sentido de agilizar esse processo”, explica o secretário municipal do Gabinete Civil, Pedro Costa.

Equipe do SIM visita estrutura da Escola Família Agrícola do Pacuí, em Macapá | Foto: Joyce Batista/PMM

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Em Macapá, batedores de açaí e órgãos fiscalizadores discutem sobre consumo legalizado do produto

A finalidade é desenvolver um trabalho educativo por meio de campanhas de incentivo ao consumo do açaí legalizado.

Por Ana Cleide Torres - Secretaria Municipal de Saúde

O encontro aconteceu na sexta-feira (29), no Sebrae | Foto: Ana Cleide Torres/PMM

Na sexta-feira (29), a Prefeitura de Macapá reuniu proprietários de amassadeiras de açaí da capital e os órgãos fiscalizadores da produção e consumo do fruto para definir estratégias que beneficiem os profissionais que atuam dentro da legalidade. O encontro resultou na organização de um workshop, que será realizado no mês de maio e terá a participação de acadêmicos e pessoas envolvidas nesse setor produtivo.

“Nosso objetivo é valorizar os batedores de açaí que atuam dentro da lei e chamar a atenção daqueles que estão na ilegalidade. Vamos trabalhar através de campanhas, mostrando para população os riscos e danos à saúde no consumo do produto não legalizado”, destaca a chefe de Divisão de Alimentos da Vigilância Sanitária, Sarah Lamarão.

Durante o encontro, profissionais e empreendedores discutiram alternativas que beneficiam vendedores e consumidor. “A vigilância municipal trabalha diariamente na fiscalização dos pontos que comercializam açaí na capital, garantindo higiene e qualidade do produto entregue ao consumidor, evitando ainda a comercialização do produto adulterado”, finaliza.

O evento aconteceu no prédio do Serviço Brasileiro de Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e contou com a participação da Vigilância Sanitária Municipal, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Instituto de Pesquisas Cientificas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa).

Incentivo
Através da Prefeitura de Macapá, atividades que beneficiam o setor já estão em andamento, a exemplo a formação do Comitê Municipal da Cadeia Produtiva do Açaí, que tem por finalidade beneficiar produtores por meio do manejo de açaí em área de várzea e terra firme. Além do projeto “Mais Açaí Macapá”, que consiste na doação de mudas para fomentar a cadeia produtiva do fruto em comunidades e distritos da capital.

‘A gente precisava desse incentivo’, diz extrativista sobre doação de 600 mudas de açaí pela Prefeitura de Macapá

Iniciativa foi realizada neste sábado (23) no distrito de Santo Antônio da Pedreira.

Por Joyce Batista - Secretaria Municipal de Agricultura

Iracema Pinheiro, extrativista de 42 anos, recebe mudas de açaí | Foto: Rogério Lameira/PMM

Cerca de 30 extrativistas do Distrito de Santo Antônio da Pedreira receberam 600 mudas de açaí da Prefeitura de Macapá na manhã deste sábado (23). A doação foi realizada através do projeto “Mais Açaí Macapá”, que busca fomentar a cadeia produtiva do fruto em comunidades e distritos da capital.

Uma das produtoras locais beneficiadas foi a extrativista Iracema Pinheiro, de 42 anos. Ela conta que essa doação vai aumentar sua produção e renda durante esta safra de açaí.

“A gente precisava desse incentivo de cultivar o açaí. Eu já tinha o terreno, mas não tinha o apoio. Com essas mudas a gente vai poder dar continuidade no nosso plantio”, diz.

Segundo o gestor da Secretaria Municipal de Agricultura (Semag), Raimundo Azevedo, essa doação marca o início de uma série de atividades do projeto, que também serão levadas para outras regiões da capital, impulsionando o desenvolvimento econômico dos seus moradores e beneficiando os consumidores do fruto.

“O objetivo desse projeto é que a gente produza mais açaí e busque uma identidade forte, gerando trabalho e renda para todas essas pessoas, impulsionando a agricultura familiar. Viremos mensalmente acompanhar esses extrativistas e também faremos um mutirão para o manejo dos açaizais”, explica.

As mudas de açaí foram entregues diretamente aos produtores cadastrados anteriormente durante visita técnica da Semag e da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa). A iniciativa também teve a participação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), que cultivou as plantas no Horto de Macapá.

Para Moacir José Santana Alves, 66 anos, agricultor e extrativista desde 1984, a doação e o acompanhamento que será realizado, são incentivos para o trabalho dos ribeirinhos da região. Segundo ele, a comunidade precisava desse apoio para se desenvolver no setor.

“Temos um porto que atende oito comunidades ribeirinhas que desembarcam essa produção toda aqui pelo Lontra da Pedreira. Então, essas mudas que estão sendo entregues hoje é o início de um avanço nesse grande potencial econômico da Amazônia, que é o açaí”, diz.

Durante a ocasião, a equipe técnica da Semag também realizou um cadastramento dos produtores, que agora poderão ser incluídos em outros projetos da pasta como a Feira Agricultura e Arte, Peixe na Mesa e Feirão do Povo.

Projeto
O projeto surgiu a partir da criação do Comitê da Cadeia Produtiva do Açaí, tendo como objetivo fortificar a cultura produtiva da palmeira em regiões de várzea e terra firme. Além disso, a proposta também busca diversificar a oferta do produto para evitar aumentos significativos no preço levado ao consumidor final.