Prefeitura promove live de tira dúvidas sobre editais da Lei Paulo Gustavo em Macapá

São dois editais: Um específico para o segmento Audiovisual e outro geral para as Multilinguagens. No total, 4,5 milhões de reais serão divididos entre os dois editais

Por Maison Brito - Secretaria Municipal de Comunicação Social

 Live de tira dúvidas acontece nesta terça-feira (5) | Foto: Arte/PMM

Nesta terça-feira (5), a Prefeitura de Macapá fará uma live para tirar dúvidas dos fazedores culturais acerca dos editais da Lei Paulo Gustavo no município. A transmissão começa a partir das 19h, no canal oficial da Prefeitura de Macapá no Youtube e vai abordar temas como critérios de inscrições, novos prazos e dúvidas recorrentes.

São dois editais: Um específico para o segmento Audiovisual e outro geral para as Multilinguagens. No total, 4,5 milhões de reais serão divididos entre os dois editais. 

Os editais têm o propósito de respaldar a diversidade cultural do município, embasada na Lei Complementar n.º 195/2022 – Lei Paulo Gustavo. As inscrições serão virtuais, através do site www.lpgmacapa.com.br, até o dia 25 de março.

O edital do Audiovisual destinará R$ 3.150.000,00 (Três milhões, cento e cinquenta mil reais) ao setor e selecionará 108 projetos. Já o edital multilinguagens vai destinar R$ 1.350.000,00 para a seleção de 204 propostas de diversas iniciativas artísticas.

O prazo para execução do projeto e prestação de contas é de 12 meses.

Podem participar agentes culturais naturais ou residentes em Macapá há pelo menos dois anos, nas modalidades de pessoa física, MEI, pessoa jurídica ou coletivo/grupo sem CNPJ.

Agenda de Domingo: Prefeito Dr. Furlan vistoria obras da ponte Sérgio Arruda e do Complexo Macapá Criança

Vistorias contaram com a participação da comitiva municipal e lideranças comunitárias

Por Wellington Barros - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Prefeito Dr. Furlan, acompanhado da comitiva municipal e lideranças comunitárias | Foto: Merlin Pires/PMM

A agenda do prefeito de Macapá, Dr. Furlan, deste domingo (3), foi realizada em dois pontos da cidade que recebem obras estruturantes, a Ponte Sérgio Arruda, na Zona Norte, e o Complexo Macapá Criança, na Zona Sul.

Vistorias contaram com a participação da comitiva municipal e lideranças comunitárias, que junto com o gestor da cidade, acompanharam de perto o andamento das obras.

O primeiro local a receber a visita foi a ponte Sérgio Arruda, que liga a Zona Norte à área central da cidade. A obra está em fase final, com 90% da construção concluída e tem previsão de entrega para o dia 15 de Março.

Moradora do Bairro Pacoval, a pastora Célia Morena, 48 anos, faz parte de uma igreja que fica no entorno da ponte Sérgio Arruda. Para ela, a obra, além de melhorar o trânsito, também beneficiará o ambiente que era quente e desconfortável.

“Com a antiga estrutura, era muita lama e muita poeira, e devido à ponte ser alta, deixava todo o espaço ao redor quente, o vento não circulava. Agora, com a nova estrutura, a gente percebe que ficou mais ventilado e está ficando muito bonito”, contou a líder religiosa.

A nova ponte terá quatro pistas, ciclovia, iluminação de LED, faixa exclusiva para transporte coletivo, paisagismo e calçamento com piso tátil nos dois lados. A obra facilitará o tráfego e a mobilidade urbana, beneficiando aproximadamente 120 mil pessoas em mais de 20 bairros adjacentes.

Durante a vistoria realizada, o prefeito Dr. Furlan ouviu demandas e conversou com a população. “As vistorias são uma forma de acompanhar de perto o andamento das obras, fiscalizar a qualidade dos serviços e ouvir as sugestões e as críticas da comunidade. Estamos trabalhando para melhorar a vida das pessoas, para fazer de Macapá uma cidade mais bonita, mais humana e mais desenvolvida”, ressaltou.

O tamanho total da área construída é 9.679.82 metros quadrados e o investimento total é de R$ 9.983.157.30, oriundo de emendas Federais, mais contrapartida do Tesouro Municipal.

Outro ponto a receber visita técnica do prefeito Dr. Furlan e sua equipe foi o complexo Macapá Criança, que fica localizado na Rua Exército da Redenção, no bairro Pedrinhas, na Zonal Sul da cidade. A unidade oferta vários serviços e atendimentos para crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social.

O serviço de reforma no Complexo contempla o prédio do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Alegria, que por ano realiza 20 mil atendimentos; auditório; quadra poliesportiva; quadra de areia da Casa Abrigo Marluza Araújo; anfiteatro e piscina semiolímpica.

“Aqui temos dispositivos que já possuem grupos de usuários acompanhados pela assistência há muito tempo. Lembrando que alguns espaços não funcionavam. Com a reforma, melhoraremos o trabalho desenvolvido com nossos usuários e a comunidade em geral”, enfatizou, Mayla Carvalho, subsecretária de Assistência Social.

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3 de março, Dia Mundial da Vida Selvagem; conheça a história de algumas espécies de animais que vivem no Bioparque da Amazônia

Fera, é nome da onça-pintada macho, de aproximadamente 8 anos. O animal cego é uma das espécies que mais impressiona o público que visita o parque

Por Mary Paes - Secretaria Municipal de Comunicação

| Foto: Mary Paes /PMM

Dia 3 de março é o Dia Mundial da Vida Selvagem. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) e escolhida por ser o aniversário da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), assinada em 1973.

Entre outros objetivos, a iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância da preservação da fauna e flora e seus habitats, alertando para o risco de extinção de uma diversidade de espécies.

Neste contexto de conscientização e cuidados para a preservação das espécies, o Bioparque da Amazônia, maior espaço urbano de área verde no Amapá, abriga em seus 107 hectares, três ecossistemas (floresta de terra firme, área de ressaca e cerrado) com variedades de animais e vegetais, desempenhando um papel de extrema relevância, no que diz respeito à educação ambiental.

O parque recebe mensalmente centenas de visitantes, dos mais diversos públicos, mas principalmente, estudantes que procuram o espaço para conhecer, pesquisar e desenvolver trabalhos em suas áreas de estudos.

Além das inúmeras espécies da flora amazônica preservadas no parque, vivem ali, alguns animais em logradouros, vítimas de caçadores ou maus tratos, cujas sequelas se tornaram irreversíveis a ponto de ser impossível o retorno desses animais aos seus habitats naturais.

O fera, é uma onça-pintada macho, de aproximadamente 8 anos, e de acordo com o guarda-parque Fabio Costa, é um animal que perdeu a mãe, vítima de caçadores, e foi resgatado ainda filhote, por soldados do exército, e por ter a visão afetada, permanece no parque, pois não sobreviveria se fosse solto em seu ambiente natural.

A Onça-pintada é uma das espécies de animais que constam na lista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) como ameaçada de extinção. As principais causas são a caça ilegal e o aumento do desmatamento e queimadas. O animal é o maior felino das Américas e o terceiro maior do mundo, depois dos tigres e dos leões.

Outra história triste é a do jacaré-açu. No início da pandemia de covid-19, o animal apareceu próximo ao bairro Perpétuo Socorro, zona norte de Macapá, seguindo possivelmente o trajeto do Rio Amazonas. Porém, para sua infelicidade, foi visto por um grupo de pessoas que passou a agredi-lo com pauladas e outros atos violentos. E somente após o animal estar totalmente machucado é que chamaram o resgate. Infelizmente, como resultado das agressões, o jacaré-açu, ficou totalmente cego e, por esse motivo, vive hoje tolhido de sua liberdade. Hoje, o animal tem entre 20 e 23 anos de vida, mede 4 metros e pesa cerca de 270 quilos.

A espécie é o maior de todos os jacarés, podendo chegar a 6 metros de comprimento e até 300 quilos de peso. Sua média de vida é de 80 anos, mas pode chegar aos 100.
Hoje em dia, o jacaré Açu está ameaçado de extinção, pois seu couro é muito cobiçado e sua carne muito saborosa. Os fazendeiros geralmente os matam porque representam perigo para suas criações. O jacaré Açu também é conhecido por ‘caimão-preto’, ‘jacaré-aruará’ ou jacaré-gigante.

O ideal seria que não houvesse nenhum animal em logradouro no Bioparque, pois a existência deles ali, é resultado da falta de consciência e sensibilização de alguns humanos que os maltrataram de tal forma, que os impossibilitaram de viverem livres nas florestas. Então, hoje a função dessas espécies no parque, é a de servir como exemplo e reflexão aos visitantes, sobre como não se deve agir em relação aos animais.

“Às vezes, as pessoas, por medo e desconhecimento, ao avistarem um animal selvagem ou peçonhento, atacam a espécie com intuito de matá-la, quando deveriam, imediatamente, contatar os órgãos responsáveis pelos resgates, como por exemplo, o Batalhão Ambiental”, ressaltou o guarda-parque, Fabio Costa.

Atualmente, de acordo com Fabio Costa, aproximadamente 8 espécies de animais vivem em logradouros. Além do Fera (onça-pintada) e do jacaré-açu, vivem em cativeiro, os macacos-prego, uma guariba (uma espécie de primata, também chamada de bugio), antas, tartarugas, jabutis, araras, entre outros animais. Todas as espécies em logradouro no parque sofreram algum tipo de violência ou foram acometidas de doenças que deixaram sequelas irreversíveis.

Fora dos logradouros, possivelmente, vivem livres nos ecossistemas do Bioparque, uma diversidade de animais, como os macacos, quatis, tamanduás, bichos-preguiça, cutias, capivaras, serpentes, pássaros de várias espécies, tatus, uma variedade de peixes nas áreas de ressaca, onde possivelmente há sucuris e outros animais da fauna amazônica.

No Bioparque da Amazônia, o visitante ainda pode conhecer o Ecótono, que é o encontro de três ecossistemas formados por florestas de terra firme, cerrado e campos inundados (área de ressaca). Além de ter como uma das principais atrações o Meliponário, que abriga abelhas sem ferrão, que são as principais polinizadoras da floresta amazônica, onde a produção dos frutos depende desses insetos.

Segundo o guarda-parque Hemerson Santos, a criação do Meliponário iniciou com 5 colmeias e atualmente são 136 unidades no espaço. As abelhas ainda não produzem mel suficiente para a comercialização.

De acordo com estudos realizados pelo IBAMA, no Brasil, o uso indiscriminado de pesticidas e agrotóxicos ameaçam de extermínio as inúmeras espécies de abelhas, marimbondos, borboletas, morcegos, formigas, moscas, vespas, além do beija-flor. Ainda há o agravante das queimadas e derrubadas das matas. Este não é um problema somente do Brasil, mas do mundo.

“Sempre passamos ao visitante a importância de todos os seres da natureza para a manutenção da vida. Em especial, das abelhas, que são as principais responsáveis pela polinização e manutenção do equilíbrio ambiental”, destacou o guarda-parque Fabio Costa.

A fundação Bioparque da Amazônia garante a sobrevivência e segurança das espécies que vivem no local, por meio de cuidados realizados pelos cuidadores, guarda-parques, biólogos e médico veterinário, que realizam o check-up periódico nos animais.

Guarda-parque Fabio Costa entre suas colegas de trabalho | Foto: Mary Paes /PMM

A existência da vida selvagem na natureza é de suma importância para a sobrevivência da humanidade.

Esses seres, em conjunto, praticam a sustentabilidade naturalmente, com suas ações ecossistêmicas para a manutenção da vida.

Funcionamento do Bioparque da Amazônia

O parque funciona de quarta a domingo, de 9h às 17h, com taxa de entrada de R$ 10,00 e meia R$ 5,00. A gratuidade é para crianças de 0 a 5 anos, pessoas com deficiência e idosos.

As atividades de turismo de aventura, tirolesa, parede de escalada e arborismo possuem valores diferenciados.

Individuais: R$ 25,00 – Combo: R$ 40,00

Para as visitas guiadas e circuito de ciclismo é necessário solicitar agendamento presencialmente na instituição.

O passeio apresenta noções de educação ambiental e atende o público infantil e adulto de escolas e universidades, grupos integrantes de igrejas, Ongs, diversos centros de assistência e projetos sociais.

Entrevistados: Fabio Costa de Souza e Hemerson Santos, guarda-parques do Bioparque da Amazônia.

| Fotos: Mary Paes /PMM

Flores Tucujus: Macapatur promove diálogo entre mulheres de comunidades tradicionais sobre o combate ao turismo sexual

Ação se relaciona com o Código de Conduta Brasil – iniciativa do Ministério do Turismo (MTur), por meio da campanha com o tema “O turismo respeita as mulheres”

Por Anselmo Wanzeller - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Mulheres de comunidades tradicionais puderam expor suas ideias I Foto: Arthur Alves/PMM

O Instituto Municipal de Turismo (MacapaTur) realizou neste sábado (2) roda de conversas com temas sobre o combate ao turismo sexual em Macapá, dando voz às mulheres das comunidades tradicionais, como indígenas, ribeirinhas, quilombolas e nativas.

O evento faz parte do projeto ‘Flores Tucujus’ – Roda de Conversa entre Flores e Espinho – O Desafio de Ser Mulher. A programação contou com mulheres que dialogaram sobre diversos temas, entre eles, a valorização da mulher, teve também dinâmicas em grupo, aula experimental de defesa pessoal, entre outros.

A Diretora do Macapatur, Leda Sadala destacou que a sensibilização de toda a cadeia do turismo sobre o tema é importante e precisa ser intesificada.

“O combate ao turismo sexual precisa ser disseminado. Entendemos a importância das parcerias com os diversos segmentos de políticas públicas, em especial os que trabalham com gênero e diversidade. Juntas podemos combater esse ato no turismo. Nossa beleza é pura e nativa”, destacou Leda.

Diretora do MacapaTur, Leda Sadala I Foto: Arthur Alves/PMM

O Mercado Central foi palco de múltiplas manifestações culturais, como apresentações de danças regionais, e a presença de artesãs convidadas, que confeccionam peças com fibras naturais, que deram um brilho especial ao movimento.

Zuleica Santos é da comunidade de Kumarumã, para ela o evento mostra a valorização com o seu povo. “Juntas podemos combater esse tipo de violência. Sou artesã e buscamos, através desses tipos de atividades, mostrar nossa importância no turismo e em uma sociedade, onde a violência é intensa”, comentou Zuleica.

Além da presença de gestores municipais e profissionais da saúde, o encontro contou com atrações poéticas e musicais como: Cláudia Almeida – Flor d’Maria com o recital ‘Substratos das Flores’, Flores Indígenas: Resistência ancestral de encantarias, Negra Aurea:  Negritude a flor da Pele, Berço do Marabaixo da Favela: Flores do Marabaixo, Yanna Mc: Show Nova Era e Rose Show: Entre flores e Tabocais.

A ação se relaciona com o Código de Conduta Brasil – iniciativa do Ministério do Turismo (MTur), por meio da campanha com o tema “O turismo respeita as mulheres”, que promove a conscientização de empresas e prestadores de serviços turísticos sobre o combate à exploração sexual infantil no turismo, mobilizando-os como importantes agentes de denúncia aos supostos crimes, a partir do Disque 100 e o Programa Federal do Ministério do Turismo.

Fotos: Arthur Alves/PMM

Prefeitura de Macapá lança Pedra Fundamental para Primeiro Hospital Geral e Maternidade Municipal 

Novo complexo hospitalar promete avanços significativos na saúde de alta complexidade para a zona norte da cidade

Por Maison Brito - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Inauguração da pedra fundamental do Hospital Geral Municipal de Macapá, um marco para a saúde pública na região | Foto: Jesiel Braga/PMM

Em um evento histórico para a cidade de Macapá, a Prefeitura lançou neste sábado (2) a pedra fundamental do primeiro Hospital Geral Municipal (HMG) e Maternidade Municipal, que prometem transformar a gestão de saúde local com a introdução de serviços de alta complexidade.

Com um investimento de cerca de 69 milhões, o hospital contará com 176 leitos e uma maternidade equipada para reduzir a mortalidade materna e neonatal no estado.

No total, o complexo hospitalar terá 12.132,35 metros quadrados divididos em três andares edificados e mais 3 mil metros quadrados de área externa.

A obra conta com recursos de emendas parlamentares e contrapartida do tesouro municipal. A deputada Leda, Aline Gurgel e o senador Lucas Barreto garantiram os recursos para a maternidade, enquanto o deputado Vinícius Gurgel garantiu os recursos para o pronto socorro. 

Para Dr. Furlan, Prefeito de Macapá, “Este é um marco para a saúde de nossa cidade. O Hospital Geral Municipal representa um novo capítulo na qualidade de vida dos macapaenses, especialmente para aqueles da zona norte.”

O senador Lucas Barreto, autor de uma emenda parlamentar para o complexo, conta que “A construção deste hospital é fruto de um esforço conjunto. É uma vitória para a população que terá acesso a serviços de saúde de alta qualidade.”

A maternidade vai oferecer assistência a parto de risco habitual, centro de parto normal, alojamento conjunto, unidade neonatal e centro cirúrgico, seguindo toda padronização voltada para humanização do parto e boas práticas baseadas em evidências com objetivo de reduzir a mortalidade materna e neonatal no estado. 

O detalhe mais importante da maternidade será a casa da gestante, bebê e puérpera (CGBP) que será um ponto de apoio para mães e crianças em tratamento que não precisam ficar internadas no hospital. 

A Maternidade do hospital terá suporte para atendimento de urgência, emergência e cesáreas eletivas. O espaço terá capacidade para 380 partos normais e 40 partos cesáreos, totalizando 420 internações por mês. 

“A assistência à saúde é um direito de todos. Com a maternidade e a casa da gestante, estamos garantindo um atendimento humanizado e de excelência. Estou orgulhosa por contribuir com este projeto. A maternidade do HMG dará todo acolhimento para mães e bebês”, conta Leda Sadala, ex-Deputada Federal e autora da emenda para maternidade.


O pronto socorro do Hospital vai dispor de pronto atendimento 24 horas, aberto, clínica médica, clínica cirúrgica, unidade de terapia intensiva e centro cirúrgico. 

Neste ambiente, serão atendidas as Urgência/Emergência, atenderá cirurgias de alta complexidade nas áreas de Trauma ortopedia e cirurgia geral.

O espaço terá capacidade instalada dos serviços do pronto atendimento de urgência e emergência, clínica médica e cirúrgica, UTI e centro cirúrgico.


“O pronto socorro do HMG foi pensado para atender as emergências com eficiência e rapidez, salvando vidas”, conta Vinícius Gurgel, Deputado Federal, responsável pelos recursos do pronto socorro do HMG.


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Prefeitura de Macapá interdita vias para tradicional bloco A Banda neste domingo (3)

CTMac garantirá tarifa social (R$ 1,85 centavos) e terminais de ônibus após a programação

Por Fernando Tavares - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Bloco A Banda | Foto: Arquivo PMM

Neste domingo (3), acontece o maior bloco de sujos do Amapá – A Banda. Para garantir a segurança viária aos brincantes, a Companhia de Transporte e Trânsito de Macapá (CTMac) interditará às 8h, as vias do trajeto do bloco para melhor trafegabilidade durante o percurso. A programação tem início no Centro Sócio Cultural A Banda, na Av. Ernestino Borges.

Confira as vias que serão interditadas

Avenida Ernestino Borges
Da Rua Leopoldo Machado até a Rua São José;

Rua Cândido Mendes
Da Av. Ernestino Borges até a Av. Henrique Galúcio.

Av. Henrique Galúcio
Da Rua Cândido Mendes até a Rua Tiradentes.

Rua Tiradentes
Da Av. Henrique Galúcio até a Av. Feliciano Coelho

Rua Leopoldo Machado
Da Av. Feliciano Coelho até a Av. Ernestino Borges.

Terminais de ônibus

A CTMac garantirá tarifa social (R$ 1,85 centavos) e terminais de ônibus.

Terminal Zona Norte

Na Av. Padre Manoel da Nóbrega – Laguinho – entre as Ruas Eliezer Levi e General Rondon – Ponto de referência: Atrás da Escola Azevedo Costa

Terminal Zona Sul/Oeste

Na Av. General Gurjão – entre as Ruas São José e Cândido Mendes – Ponto de referência: Ao lado do Teatro das Bacabeiras

A Banda

O maior bloco de rua da Região Norte e da Amazônia, o Bloco A Banda, é patrimônio imaterial de Macapá e movimenta a cultura e o empreendedorismo. Criado há 59 anos, o evento ocorre tradicionalmente na terça-feira de carnaval e percorre as principais ruas da cidade.

Saúde para Todos: Mutirão da Prefeitura de Macapá realiza mais de 700 atendimentos no bairro Marabaixo

Consultas médicas, exames preventivos, distribuição de medicamentos, e acompanhamento dos beneficiários do Bolsa Família foram alguns dos serviços disponibilizados durante a ação

Por Elisa Maciel - Secretaria Municipal de Comunicação Social


Neste sábado (2), a Prefeitura de Macapá promoveu uma ação de saúde no Centro Educacional Irmã Carmela Bonassi, localizado no bairro Marabaixo, Zona Oeste. A iniciativa íntegra o programa “Saúde para Todos”, que facilita o acesso da população aos serviços de saúde. O mutirão registrou nesta última edição mais de 700 atendimentos na localidade. 

O evento contou com uma variedade de serviços, incluindo consultas médicas, exames preventivos, vacinação, atendimento odontológico, psicológico e pediátrico. Além de distribuição de medicamentos, aferição da Pressão Arterial (P.A), aferição de glicemia capilar, testes para detecção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), exame Preventivo do Câncer de Colo de Útero (PCCU) e acompanhamento dos beneficiários do Bolsa Família.

Maria Lúcia, moradora local, viu uma oportunidade para cuidar da saúde do pequeno Arthur, seu afilhado de três anos. Enquanto o pequeno recebia atendimento odontológico, nutricional e pediátrico, ela aproveitou para buscar assistência médica com o clínico geral. 

“A ação de saúde no nosso bairro é essencial para nós, principalmente para quem tem criança pequena, como eu. Como já somos atendidos por livre demanda, é mais fácil e rápido para quem não consegue ir na UBS durante a semana marcar consulta, e já saímos com exames e encaminhamento em mãos. Passamos por todos os atendimentos que precisávamos”, disse. 


Coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), o programa Saúde para Todos se estende para outros bairros da capital, como também alcança áreas mais rurais de Macapá. 

“O objetivo dessa ação é oferecer atendimentos à população que enfrenta dificuldades para acessar os serviços de saúde. Esses mutirões facilitam o acesso aos atendimentos já disponíveis nas UBSs, e também garantem que todos sejam alcançados pela assistência médica necessária”, explica a enfermeira Silvana Costa. 

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34ª Feira Agricultura e Arte gera renda e movimenta economia local

Além da comercialização dos produtos da região, a Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde (SMVS) disponibilizou um ponto de vacinação itinerante com vacinas de rotina e Covid-19

Por Fernando Tavares - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Feira Agricultura e Arte | Foto: Mary Almeida/PMM

Neste sábado (2) aconteceu a 34° edição da Feira Agricultura e Arte, na quadra da igreja Nossa Senhora da Conceição. A feira contou com vendas de produtos da região e artesanato. O espaço reuniu 55 produtores rurais e artesões locais.

A Feira reuniu produtores rurais e artesões locais para comercialização de frutas, legumes, verduras, farinha de mandioca, laticínios, mel, comidas típicas, comidas caseiras, plantas medicinais e ornamentais, ovos, galinha caipira, milho, além de itens diversificados de artesanato.

A iniciativa alcança feirantes vindos das comunidades: Santo Antônio da Pedreira, Polo Hortifrúti da Fazendinha, bairro do Coração, São Joaquim do Pacuí e Curralinho, além de produtores de áreas próximas ao bairro Trem.

Sumara Toledo, empreendedora e artesã, destaca que o espaço é uma oportunidade de mostrar os produtos dela. A artesã trabalha com confecção de laços de cabelo. “A Feira Agricultura e Arte faz a diferença na nossa vida. Esse local é uma forma de levar o sustento para as nossas casas. Aqui é uma vitrine para oportunizar, vender e mostrar os meus produtos”, disse.

Sumara Toledo, empreendedora e artesã | Foto: Mary Almeida/PMM

A produtora rural, Maria do Socorro Batista, vende limões, verduras, galinha caipira e plantas decorativas. “Fico ansiosa para chegar o dia da feira. Este lugar é tudo para mim. Eu vendo de tudo um pouco, esse espaço é uma maneira de comercializar os meus produtos”, conta.

Maria do Socorro Batista, produtora rural | Foto: Mary Almeida/PMM

A Feira Agricultura e Arte visa valorizar os produtores locais e proporcionar um espaço para os munícipes terem acesso aos produtos da região.

Meriam Dias, que mora no bairro Trem há 50 anos, conta que a feira possibilita a compra de produtos frescos e saudáveis. “Não temos feira aqui perto. Esse espaço para a compra e venda de produtos é excelente para os moradores aqui do bairro”, explica.

Meriam Dias e a pequena Isabela foram as compras na Feira Agricultura e Arte | Foto: Mary Almeida/PMM

Juliano Del Castilo, Secretário Municipal de Agricultura (SEMAG) fala da importância da iniciativa para os produtores rurais e artesões locais. “Essa feira é fundamental para ampliar a renda mensal dos agricultores e artesãos, e também movimenta a economia local. Estamos buscando ampliar o número de produtores e mais edições no mês”, informa.

Juliano Del Castilo, Secretário Municipal de Agricultura e Maria do Socorro Batista, produtora rural | Foto: Mary Almeida/PMM

Atualmente, a Feira Agricultura e Arte é realizada um sábado por mês. Além da comercialização dos produtos da região, a Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde (SMVS) disponibilizou um ponto de vacinação itinerante com vacinas de rotina e Covid-19.

A Feira Agricultura e Arte é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Agricultura (SEMAG), a unidade administrativa é responsável pela carga e descarga dos produtos dos produtores rurais e por organizar a estrutura do evento.

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Moradores do Macapaba recebem 8ª edição do programa Macapá + Cidadania

Programação teve corte de cabelo, vacinação, atendimento psicológico, apresentação de marabaixo e atividades lúdicas para as crianças

Por Andreia Tavares - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Neste sábado (2), a Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), ofereceu uma variedade de serviços aos moradores do Residencial Macapaba. Entre eles, corte de cabelo, vacinação, atendimento psicológico e atividades lúdicas para as crianças.

A programação incluiu também a participação do programa “Espaço Mulher Criativa”, que busca fomentar o empreendedorismo feminino através da exposição e venda de produtos artesanais, alimentícios, ornamentais e medicinais.

Maria Odaleia, artesã participante do programa, compartilhou sua experiência. “Sempre trago meus bonecos para vender. Gosto da minha arte, que fala um pouco da cultura do nosso estado. Participar dessas feiras é sempre muito legal”, disse.

Percilia Carneiro aproveitou a oportunidade para cortar o cabelo do filho, Álvaro Dito, de 10 anos. “Estávamos passando por aqui e decidimos aproveitar”.

A apresentação de marabaixo animou o público presente. As crianças também tiveram atenção especial, com um espaço dedicado à pintura facial, futebol de areia, pinturas e jogos didáticos.

Raimundo Costa, secretário responsável pela iniciativa, falou sobre o evento. “É sempre uma honra proporcionar momentos de lazer aos moradores de Macapá, permitindo que cuidem de sua saúde, estética e ainda apoiem o trabalho de nossas artesãs”, concluiu.

Profissionais da educação de Macapá passam por formações voltadas para a Inclusão e Equidade na Jornada Pedagógica 2024

Professor Dr. Allan Rocha Damasceno, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, trouxe provocações acerca dos temas para instigar reflexões nos profissionais, sobre suas realidades no contexto escolar

Por Mary Paes - Secretaria Municipal de Educação

| Foto: Mary Paes /PMM

Neste sábado (2), a Secretaria Municipal de Educação (Semed) finalizou o terceiro momento da programação da Jornada Pedagógica 2024. O evento aconteceu no Instituto Federal do Amapá (IFAP), na Zona Norte da cidade. A palestra foi direcionada aos professores, gestores e coordenadores da rede municipal de ensino.

A programação contou com a participação do professor Dr. Allan Rocha Damasceno, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). O profissional apresentou a palestra “Práticas Pedagógicas promotoras de inclusão e equidade na educação” que são temas da Jornada deste ano.

Allan Damasceno é pedagogo e psicopedagogo, especialista em Educação Especial, mestre e doutor em Educação. Recentemente, realizou estágio pós-doutoral no Instituto Politécnico de Leiria, em Portugal. Allan tem dedicado mais de 20 anos à educação especial, com destaque às pessoas com deficiência, área na qual vem desenvolvendo pesquisas, investigação e trabalhos educacionais, no Brasil e no exterior.

“Trazemos para o evento de hoje, maneiras de pensar perspectivas de práticas inclusivas que apresentem desafios relacionados à forma de como os professores podem pensar essas práticas na escola, atendendo as demandas dos alunos, sobretudo, àqueles com deficiência, que tem imposto ao sistema de ensino, muitos desafios”, enfatizou o professor.

O secretário municipal de educação, Madson Millor, falou da importância de se trazer para a pauta, os temas da Jornada Pedagógica deste ano, pela necessidade de se estar atento aos desafios relacionados à inclusão e equidade nos processos educativos. “É de muita valia essa troca de conhecimentos porque por meio dessa interatividade é que podemos alcançar o nosso mister em promover a educação, não apenas para as nossas crianças, mas também, por meio das capacitações, alcançar todos os atores do ambiente escolar”, disse.

Millor ainda ressaltou que na Educação há sempre novos desafios a serem enfrentados, mas que a gestão está preparada para acompanhar cada momento de mudança, priorizando o ensino em todas as suas peculiaridades. 

A professora Socorro Figueiredo, gestora da EMEF São Raimundo, localizada no Distrito de Carapanatuba, falou da importância de levar o aprendizado de hoje para a sua comunidade. “Este é um momento ímpar, de enriquecer o nosso nível de conhecimento das práticas pedagógicas. Essa reciprocidade de saberes é muito importante para toda a comunidade escolar”, destacou a gestora.  Socorro atua há mais de 20 anos na educação, sempre trabalhando em escolas do campo. “Nosso papel aqui é de multiplicadora e nossa missão é avançar no ensino e aprendizagem por toda a nossa rede”, concluiu.

Além do secretário da Semed Madson Millor e do palestrante Allan Damasceno, compuseram o dispositivo, no evento, a subsecretária de gestão educacional, Monick França, o reitor do IFAP, Romaro Antonio Silva, a presidente do Conselho Municipal de Educação, Rosylene Cunha e a professora da EMEI Mundo da Criança, Paula Santos Cabral.

A programação da Jornada é dividida em quatro momentos, distribuídos em datas alternadas do mês de fevereiro e início de março, com intuito de atender os profissionais, de forma mais organizada, de acordo com suas áreas de atuação. Ao todo, 1500 profissionais vão passar pelas formações.

O quarto momento da jornada acontece ainda neste mês de março e será direcionado aos secretários administrativos, merendeiras, serventes, auxiliar de disciplina, barqueiros e motoristas.

|Fotos: Mary Paes /PMM