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A Prefeitura de Macapá amplia os investimentos na cena cultural da capital e realiza o 1º Festival Live Melody. A partir desta quarta-feira (22), quinze casais participam da disputa que conta com recursos destinados por meio da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult). A realização é em parceria com a Federação Amapaense dos Fã- Clubes e Equipes de Melody (Fefam).

Os quinze casais concorrentes foram pré-selecionados pela Fefam e se apresentarão às 20h, nos dias 22, 23, 24, 25 e 27. Após o julgamento dos jurados, serão eleitos os três primeiros lugares. O festival será transmitido pelas redes sociais da Prefeitura e todos os dias haverá shows de aparelhagem e de renomados nomes da cultura brega melody.

Em julho de 2015, o ritmo Melody foi reconhecido como Referência Cultural Contemporânea do Amapá, a partir de um projeto de lei de autoria do então deputado estadual, Antonio Furlan.

“Há anos nós lutamos pelo reconhecimento deste ritmo como parte da nossa trajetória cultural, virou lei e hoje é política pública executada efetivamente. É inclusão e respeito por todos que fazem cultura em Macapá, em qualquer lugar e por qualquer segmento da capital”, disse o prefeito.

Premiação
Todos os casais e aparelhagens que participarem do festival receberão cachê artístico. Os vencedores ganham troféu e premiação de R$1 mil reais para o 1º lugar, R$500 para o 2º lugar e R$200 para o 3º lugar.

Segundo o presidente da Fefam, este é um momento importante para estes grupos em Macapá: “A Prefeitura está investindo na cultura melody, esse é um movimento que envolve centenas de jovens e representa a popularização da música e o reconhecimento do poder público”, conclui Reinaldo Barbosa.

Confira a programação completa:

Dia 22/09 (quarta-feira)
Das 20h às 22h
Aparelhagem Trepidante
DJs Delson Moreno, Angelo e Waldeny
Apresentação de 3 casais

Dia 23/09 (quinta-feira)
Das 20h às 22h
Aparelhagem Tranzamérica
DJs Ramonzinho, Netinho e Rally Boy
Apresentação de 4 casais

Dia 24/09 (sexta-feira)
Das 20h às 22h
Aparelhagem Croco Live
DJs Loirinho, Paulinho e Fábio
Apresentação de 4 casais

Dia 25/09 (sábado)
Das 20h às 22h
Aparelhagem Gibson
DJs Gutemberg, Nelio e Luiz Carlos
Apresentação de 4 casais

Dia 27/09 (segunda-feira)
Aparelhagen Matrix
DJs Naldo e Robson
Premiação dos vencedores
Secretaria Municipal de Comunicação Social

‘Macunaíma’, de autoria de Nonato Soledade e interpretação de Silmara Lobato, arrematou a premiação máxima do 1º Festival da Canção Macapaense (Fescam). A música faturou o troféu de campeã e mais a quantia de R$ 8 mil. A competição aconteceu neste domingo (19) e celebrou o estímulo à produção musical e aos compositores tucujus, valorizando o cenário musical amazônico.

“Eu sou compositor de samba e o meu primo Macunaíma era uma figura ilustre do Boêmios do Laguinho. Fizemos essa música tão bonita em homenagem a ele. Graças a este evento da prefeitura ele ficará eternizado. Estamos ansiosos para a próxima edição presencial do festival”, comentou Nonato.

A música ‘Macunaíma’ rendeu a premiação de Melhor Intérprete à Silmara Lobato, artista renomada no cenário musical amapaense, com 26 anos de carreira. Além do troféu, a artista receberá prêmio em dinheiro.

“Pela primeira vez recebo o reconhecimento como melhor intérprete em todos esses anos de carreira. Batalhei muito por isso. Me arrisco dizer que não sou cantora, mas sim intérprete. A música Macunaíma foi feita com o coração e representa a história de um amigo. É uma emoção ímpar e estou realmente tremendo. O Fescam marcou a minha vida e ficará para sempre”, diz emocionada a artista.

Premiações
‘Nega Jolie’, de Amadeu Cavalcante e interpretada por Cléverson Baia, ficou em segundo lugar na competição. A canção remete à história da cultura macapaense, falando sobre quilombos.

“Faço canções que falam da nossa terra. As pessoas pensam que os quilombos estão distantes, mas não, ficam bem próximos. A música Nega Jolie fala de uma mulher que esteve no Maruanum, no Curiaú e no Mazagão, demonstrada de forma poética. A canção deseja valorizar as belezas da nossa região. A cultura é para sempre e como sou religioso, digo que é uma dádiva de Deus”, comenta Amadeu.

‘Lanterna Chinesa’, de Nitai Santana, venceu duas categorias: o terceiro lugar e o melhor arranjo. O artista é neto do Mestre Oscar Santos e compõe a nova geração da Música Popular Amapaense (MPA). A música representa um fazer cultural produzido manualmente e que faz parte de uma tradição milenar.

“É uma honra e um privilégio receber duas premiações na minha primeira participação em um festival de música, ao lado de compositores maravilhosos. A música nasceu a partir da letra, inspirada no poeta Aldo Gatinho e foi finalizada durante a pandemia. Lanterna Chinesa tem toda uma contextualização, pois representa uma passagem ritualística, que atrai festividade. Na nossa canção, as lanternas iluminam uma lembrança e um enigma de uma paixão de dois amantes que foram para direções opostas, sendo uma viagem poética’’, explica Nitai.

Melhor Música Popular
‘Um Açaí para Arrematar’, de Lene Balieiro, venceu a categoria Melhor Música Popular, com mais de 17 mil votos durante votação online. A canção narra sobre as várias espécies de peixes populares na região amazônica, que acompanhados de uma bela tigela de açaí, deliciam as comunidades nortistas. Além de troféu, a intérprete ganhou uma premiação em dinheiro.

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Premiação simbólica
O prefeito de Macapá, Dr. Furlan, recebeu também um troféu simbólico em nome da gestão municipal, por ser incentivador da cultura macapaense. O Fescam foi o primeiro festival em âmbito municipal e teve o investimento de aproximadamente R$ 18 mil em premiações para valorização da música amazônica, com recursos oriundos da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), através do programa Macapá Tem Cultura.

Apresentações
O terceiro dia de festival contou com uma Live Show da cantora Patrícia Bastos, além das apresentações das 10 canções finalistas, por ordem de sorteio.

CONFIRA AQUI A 3ª NOITE DO FESCAM

A competição iniciou com a canção ‘Sina (I) dos tempos’, de autoria de Carol e com interpretação de Alber Matos. Seguida de ‘Amazônia, Meu País’ de Cley Lunna; ‘Lanterna Chinesa’, de Nitai Santana; ‘No Pé do Tambor’, de Zaqueu Santos e interpretação de Lene Balieiro; ‘Oração’, do compositor e intérprete João Amorim; ‘Jardineiro Cantor’, de Harinama Sukhi Das;

Os espetáculos musicais seguiram com as apresentações de ‘Nega Jolie’, de autoria de Amadeu Cavalcante e interpretação de Clérveson Baia; ‘Pororoca’, de Sabrina Zahara; ‘Avepoema’, do compositor Aroldo Pedrosa e interpretação de Alber Matos; finalizando com ‘Macunaíma’, de Nonato Soledade e interpretação de Silmara Lobato.

Além disso, as 10 canções finalistas e a música mais popular irão compor um CD produzido pela organização do evento, que será disponibilizado nas plataformas digitais. O 1º Festival da Canção Macapaense teve a direção geral de Paulinho Bastos, que também foi idealizador do projeto, e organização da CIA. Oi Noiz Aki, representada neste festival pelo diretor artístico Cláudio Silva.

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A música amazônica foi destaque durante as eliminatórias do 1º Festival da Canção Macapaense (Fescam), realizado pela Prefeitura de Macapá. Nos dias 17 e 18 de setembro, as apresentações das canções inéditas de 20 artistas tucujus encantaram o público que acompanhou o espetáculo de maneira virtual.

Criado para fomentar a produção musical na capital, o 1º Festival da Canção Macapaense apresenta canções inéditas, que foram avaliadas por uma comissão de julgamento sob os critérios de Melhor Arranjo, Letra, Intérprete e Melodia.

O Fescam tem organização da CIA. Oi Noiz Aki, representada neste festival pelo diretor artístico Cláudio Silva. O investimento é de aproximadamente R$ 18 mil em premiações para valorização da música amazônica, com recursos oriundos da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), através do Programa Macapá tem Cultura.

Abertura
Abertura do Fescam foi regada à regionalidade amazônica, com o show do artista Adelson Preto, que ao som dos tambores trouxe ancestralidade para o público de casa. A manifestação cultural do marabaixo abriu a Live. O toque das caixas permitiu que os ladrões marabeixeiros transmitissem a essência cultural macapaense. O batuque também animou os telespectadores, mostrando o quanto é bom ser nortista.

‘’Estou feliz da vida com a realização deste momento. Este festival é mais um incentivo para a cultura amapaense, pois coloca os nossos artistas para trabalhar transmitindo alegria. Que daqui saia um bom vencedor’’, destacou Adelson Preto.

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1º Noite de Eliminatórias
‘Nega Jolie’, de autoria de Amadeu Cavalcante e interpretada por Cléverson Baia, foi a primeira canção apresentada no Fescam. A segunda, teve interpretação da Banda Desiderare e se chamava ‘Mobília’. A terceira da noite, denominada ‘Estradas Festivaleiras’ foi escrita e interpretada por Chermont Jr. Em seguida, a quarta música intitulada ‘Avepoema’, do compositor Aroldo Pedrosa foi cantada por Alber Matos (Pavarotti).

‘Um Açaí pra Arrematar’, de Lene Balieiro, foi a quinta da rodada de apresentações. A sexta, ‘Retrato de Abril’, teve interpretação de Helder Brandão. Comandada por João Amorim, a sétima apresentação trouxe a canção ‘Oração’.

Finalizando as eliminatórias do noite, as apresentações ainda contaram com a oitava música  ‘Uirapuru’, de Rafael Senra; a nona intitulada ‘Canícula’, de Ronilson Mendes; e a décima e última canção, chamada ‘Corpo Fechado’, de Nonato Santos.

CONFIRA AQUI A 1º NOITE DO FESCAM

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2º Noite de Eliminatórias
A segunda noite de eliminatórias do Fescam trouxe mais 10 artistas renomados, com interpretações de canções inéditas durante as apresentações que abrilhantaram os telespectadores.

A primeira música foi ‘Pororoca’, de Sabrina Zahara, seguida das canções ‘No Pé do Tambor’, Zaqueu Santos e interpretada por Lene Balieiro; ’Meu Raio de Sol’, de Letícia Sfair; ‘Lanterna Chinesa’, Nitai Santana; ‘Nega do Curiaú’, de Lucélia Torres; ‘Jardineiro Cantor’, de Harinama Sukhi Das; ‘Amazônia, Meu País’, de Cley Lunna.

Finalizando as apresentações, a competição trouxe os espetáculos musicais ‘Cantoria da Chuva’, de Bruno Muniz, ‘Macunaíma’, de Nonato Soledade e ‘Sina (l) dos Tempos’, de Carol.

Enquanto ocorria as apurações com os jurados para seleção das 10 canções finalistas, foi transmitido o show do artista pernambucano Almério.

CONFIRA AQUI A 2º NOITE DO FESCAM

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Finalistas
As 10 canções finalistas concorrerão aos primeiros três lugares e as categorias de Melhor Arranjo, Intérprete e Música Popular do festival. Neste domingo (19), será feita mais uma rodada de apresentações com as músicas finalistas, com transmissão pela página da Prefeitura de Macapá no Facebook, partir das 20h.

Ordem de apresentações das músicas finalistas:

Sina (l) dos Tempos – Carol
Amazônia, Meu País – Cley Lunna
Lanterna Chinesa – Nitai Santana
No Pé do Tambor – Zaqueu Santos
Oração – João Amorim
Jardineiro Cantor – Harinama Sukhi Das
Nega Jolie – Amadeu Cavalcante
Pororoca – Sabrina Zahara
Avepoema – Aroldo Pedrosa
Macunaíma – Nonato Soledade

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Em um show especial às margens do Rio Amazonas, a cantora Patricia Bastos fecha a programação do 1° Festival da Canção Macapaense (Fescam), realizado pela Prefeitura de Macapá. A apresentação será transmitida ao vivo no domingo (19), às 20h, e conta com a participação de Paulinho Bastos e do produtor musical Dante Ozzette.

As eliminatórias do 1º Fescam serão realizadas nos dias 17 e 18 de setembro, com apresentação de 20 artistas selecionados e transmissão pela página da prefeitura no Facebook, a partir das 20h.

Os jurados votarão nas 10 melhores canções para um álbum que será lançado posteriormente. Também serão eleitos os primeiros três lugares e as categorias de Melhor Arranjo, Intérprete e Música Popular no certame.

As inscrições para o festival ocorreram no mês de julho e o investimento é de aproximadamente R$18 mil para as premiações. O recurso é proveniente do Programa Macapá Tem Cultura, da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult). O Fescam tem organização da CIA. Oi Noiz Aki, representada neste festival pelo diretor artístico Cláudio Silva.

Show de encerramento
A cantora de timbre suave que apaixona o Amapá desde a adolescência será a apresentação final do festival criado para valorizar a música amazônica. Patrícia já participou de alguns festivais, conquistando prêmios no Festival da Canção Amapaense, em 1997, no Festival Internacional de Goiás (Festsinhá) e no Festival de Tatuí, cidade do interior de São Paulo.

Em 2014, no 25° Prêmio da Música Brasileira, foi premiada nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional – CD Zulusa”, além de seu CD ter sido indicado na categoria “Revelação”. Nesse mesmo ano, participou do Misty Fest, realizando turnê em Portugal nas cidades de Lisboa, Porto e Espinho. Em 2015, seu novo projeto “Batom Bacaba” foi um dos 6 contemplados no Edital Nacional Natura Musical.

Secretaria Municipal de Comunicação Social

As escolas municipais das comunidades tradicionais de Santa Luzia e São Joaquim do Pacuí receberam nesta quarta-feira (15), a cartilha ‘Ecoando Marabaixo na Ciranda dos Saberes’, produzida pelo Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Improir).

O instrumento didático que retrata a cultura afromacapaense foi entregue aos diretores das escolas municipais Sebastião Rocha e Aurino Ramos Cordeiro. Ambas localizadas no distrito do Pacuí. Segundo o Improir, as demais instituições receberam o material através de um agente distrital.

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“A cartilha conta a história do Ciclo do Marabaixo e tem como objetivo fortalecer a educação básica, evidenciando a cultura macapaense. Já entregamos exemplares na área urbana de Macapá. Agora estamos indo aos distritos e comunidades tradicionais. Queremos fortalecer as nossas raízes através da criação de um método de inclusão do material no planejamento pedagógico dos educadores”, explica a diretora-presidente do Improir, Maria Carolina Monteiro.

Cartilha
A cartilha ‘Ecoando Marabaixo na Ciranda dos Saberes’ foi produzida em conjunto com os grupos marabaixeiros, que promovem anualmente o Ciclo do Marabaixo. O material também é composto por um CD com narração para garantir acessibilidade de pessoas com deficiência e um DVD com documentário especial com os grupos marabaixeiros.

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A música tucuju ganha um novo capítulo no próximo fim de semana com o 1° Festival da Canção Macapaense (Fescam), realizado pela Prefeitura de Macapá. A iniciativa reúne vinte talentosos artistas que disputam os primeiros três lugares e as categorias além de Melhor Arranjo, Intérprete e Música Popular no certame.

Sob a coordenação de Paulinho Bastos, os selecionados ensaiam durante esta semana para as apresentações que vão ser transmitidas pela página da Prefeitura no Facebook. Serão 10 apresentações por dia, na sexta-feira (17) e no sábado (18), a partir das 20h.

“Nos ensaios vemos a qualidade das apresentações que serão transmitidas. Vamos ainda fazer a captação de áudio ao vivo, esse material vai para estúdio para ser colocado em um álbum posteriormente lançado”, explica Bastos.

O Fescam tem organização da CIA. Oi Noiz Aki, representada neste festival pelo diretor artístico Cláudio Silva.

Música eternizada
Ao longo da história da música popular, os festivais sempre tiveram espaço e representaram a chegada de novos e a consagração de talentosos artistas do Brasil. Em Macapá, esta trajetória começa a ser construída com o 1º Fescam.

As inscrições para o festival ocorreram no mês de julho e o investimento é de aproximadamente R$18 mil para as premiações. O recurso é proveniente do Programa Macapá Tem Cultura, da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult),

As canções inscritas são inéditas e foram avaliadas por uma comissão de julgamento sob os critérios de Melhor Arranjo, Letra, Intérprete e Melodia.

Durante as apresentações do fim de semana, os jurados estarão presentes e votarão em suas 10 músicas favoritas no fim do segundo dia de shows. Os concorrentes serão acompanhados pela banda base formada por Alan Gomes, Jefry Redig, Fabinho Costa, Hian Moreira e Nena Silva.

Apresentações

A LIVE de apresentação conta ainda com renomados artistas brasileiros. Na sexta-feira, o palco do Fescam recebe o show do pernambucano Almério e no sábado, é a vez de Adelson Preto se apresentar.

Confira a ordem de apresentações:

1º dia do Festival

Sexta-feira (17), às 20h

Nega Jolie –  Cavalcante
Mobília – Banda Desiderare
Estradas Festivaleiras – Chermont Jr.
Avepoema – Aroldo Pedrosa
Um Açaí pra Arrematar – Lene Balieiro
Retrato de Abril – Helder Brandão
Oração – João Amorim
Uirapuru – Rafael Senra
Canícula – Ronilson Mendes
Corpo Fechado – Nonato Santos

2º dia do Festival

Sábado (18), às 20h

Pororoca – Sabrina Zahara
No Pé do Tambor – Zaqueu Santos
Meu Raio de Sol – Letícia Sfair
Lanterna Chinesa – Nitai Santana
Nega do Curiaú – Lucélia Torres
Jardinaeiro Cantor – Harinama Sukhi Das
Amazônia, Meu País – Cley Lunna
Cantoria da Chuva – Bruno Muniz
Macunaíma – Nonato Soledade
Sina (l) dos Tempos – Carol

Secretaria Municipal de Comunicação Social

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A tarde de segunda-feira (13) foi alegre, reunindo famílias, grupos de amigos, amantes da boa gastronomia e jovens praticantes de esporte radicais na programação de aniversário de 68 anos do Mercado Central, realizada pela Prefeitura de Macapá, através do Instituto Municipal de Turismo (MacapaTur).

O evento iniciou às 15h com o Festival Enchef’s Amapá. A seletiva do estadual teve três finalistas que apresentaram pratos que remetem à gastronomia popular, com receitas inéditas contendo ingredientes e temperos da região norte.

O vencedor da seletiva estadual foi o chef Cássio Balieiro, que apresentou o prato Latitude Zero, que é um delicioso crepe com doce de cupuaçu e calda de açaí. O chef vencedor participará do festival na fase nacional, concorrendo ao Prêmio Dólmã – considerado o Oscar da gastronomia.

“Trouxe uma releitura de sobremesa tradicional da alta gastronomia e coloquei nossos insumos naturais, porque não temos uma sobremesa que represente o Amapá, a região norte. Ainda estou me acostumando com o resultado, fui pego de surpresa, pois os outros participantes são excelentes profissionais. Para mim foi uma sensação diferente, justamente porque não foi um prato principal, e sim uma sobremesa, fui um tanto quanto ousado e graças a Deus o resultado foi positivo”, comemora o chef de 41 anos.

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Durante a programação, o Game of Skate acontecia no calçadão do mercado, o espaço ficou tomado pelos jovens que participavam da disputa e por famílias que prestigiaram o evento que, simultaneamente, fazia exposição de carros antigos, ao lado do mercado.

Quem acompanhou a programação durante a tarde ainda pôde aproveitar o Baile no Mercado, que contou com apresentação de gafieira com casal Alan e Vic, professores de dança que oferecem aulas gratuitas a cada 15 dias no local. Após o casal, o baile continuou para quem prestigiava o evento.

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O Mercado Central foi o único ponto turístico que permaneceu aberto durante a pandemia, mantendo as medidas sanitárias. O aniversário do Mercado é uma data importante tanto para os empreendedores que trabalham no local desde sua inauguração, quanto para a população, que tem carinho pelo local com fregueses assíduos há anos.

“A população abraçou o evento e compareceu em massa, respeitando as medidas sanitárias, tivemos uma grande aceitação com a programação cultural bastante diversificada, abrangendo todos os públicos. Felizmente os macapaenses ajudaram e abrilhantaram ainda mais o aniversário do Mercado”, conta Benicio Pontes, diretor-presidente do MacapaTur.

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Rudá Carvão Nunes tinha apenas 3 anos de idade quando o Mercado Central foi inaugurado. Ele estava acompanhado do seu pai, o então governador Janary Gentil Nunes, idealizador da construção.

Neste 13 de setembro de 2021, quando o mercado comemora 68 anos de criação, o Rudá, crianças de todos os 16 municípios do estado e alguns pioneiros e autoridades políticas, escreveram cartas com desejos e pedidos para o futuro. 

Sem querer dar spoiller sobre o conteúdo da carta, Rudá pediu para que o Mercado, sonho do seu pai, fosse mantido e preservado.

“Eu me sinto extremamente feliz porque eu nasci aqui, eu acompanhei a paixão que o meu pai tinha por essa terra e estou participando do desenvolvimento do Amapá”, finalizou.

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A cápsula foi construída como parte da programação montada para celebrar o aniversário do Mercado Central e deverá ser aberta em 22 anos, quando o território do Amapá comemorará 100 anos de criação.

A festa começou pela manhã cedinho com a alvorada festiva que foi acompanhada por um cenário digno de cartão posta: um belo nascer do sol em frente a Fortaleza de São José. A trilha musical ficou por conta da banda da guarda municipal. 

“Hoje é uma data muito especial e projetar o nosso estado para os próximos anos é a continuação do que já estamos fazendo, quando discutimos questões como saneamento básico, água tratada, investimentos em cultura, turismo, esporte. E queremos estar aqui novamente daqui a 22 anos para fazer o check list do que realmente conseguimos avançar. Esse é um momento de muita felicidade e eu quero desejar a todos um feliz feriado”, disse o prefeito Dr. Furlan. 

Os presentes participaram da plantação de uma muda de amapazeiro, que vai florescer até a abertura da cápsula. Houve também o corte do bolo com os merecidos parabéns e apresentação da segunda etapa da obra do Mercado Central. 

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Obra
O Mercado Central ganhará uma nova área comercial, que completará o projeto de reforma e revitalização do ponto turístico.

A nova fase de obras compreende o perímetro da avenida Antônio Coelho de Carvalho com a rua São José e conta com recursos enviados pelo senador Randolfe Rodrigues no total de R$ 1,3 milhão. 

“O Mercado é um monumento que conta a história da nossa gente e um monumento do nosso povo. Por isso decidimos apresentar à sociedade macapaense a obra de 2° e 3° etapa no 13 setembro, dia histórico da sua inauguração”, disse o senador. 

Na área de mais de 704m² serão construídos 60 boxes divididos em 3 blocos com 20 boxes cada, que vão abrigar os empreendedores. Além de dois banheiros com acessibilidade e um depósito para material de limpeza.

A obra será executada pela Semob. O secretário da pasta, Cássio Cruz, diz que a nova construção trará conforto, dignidade e modernidade.

“O projeto foi pensando para atender as necessidades dos empreendedores sem deixar de lado a arquitetura característica do mercado e sua importância histórica para Macapá”, finalizou.

Programação 
A programação especial de aniversário do Mercado Central continuou durante o dia com o concurso de gastronomia Enchef’s Brasil, às 15h.

Depois a continuação de campeonato de skate. Já a noite, a partir das 18,h exposição de carros antigos e o encerramento aconteceu com um baile.

O evento foi preparado em parceria com o mandato do senador Randolfe Rodrigues, a Assembleia Legislativa do Amapá e o Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. Todas as atividades foram dedicadas à valorização das riquezas do estado e dos patrimônios culturais de Macapá.

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História
O Mercado Central foi construído durante o governo de Janary Gentil Nunes e inaugurado no dia 13 de setembro de 1953, dez anos após a transformação do território do Amapá em estado.

O local era ponto de encontro para compra de alimentos. Esses empreendedores foram importantes para o início das atividades comerciais do estado.

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Consuelo Gomes é uma das comerciantes pioneiras. Trabalhou no Mercado Central há muitos anos e acompanhou as mudanças estrutura do local.

“As novas obras vão ser ótimas para todos os empreendedores. Eu quero que o Mercado melhore cada vez mais, isso aumenta a circulação de clientes. Vamos lutar para manter o mercado sempre bonito”, disse a comerciante.

Estiveram presentes também os secretários municipais; a procuradora-geral do Ministério Público Estadual, Ivana Cei; o senador Randolfe Rodrigues; os vereadores Alexandre Azevedo e Edinoelson Careca; os secretários de Estado, Evandro Milhomem (Cultura), Joel Borges (Políticas para Afrodescendentes); e o deputado estadual Paulo Lemos.

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A prefeitura de Macapá, por meio de parceria entre Instituto Municipal de Turismo (Macapatur) e do senador Randolfe Rodrigues, preparou uma programação para comemorar os 68 anos do cartão postal e símbolo de cultura, história e tradição do município: o Mercado Central.

O local, que é ponto de encontro da cultura e do comércio tradicional da capital, comemora mais um ano de existência na segunda-feira (13).

O Mercado Central é o primeiro centro comercial de Macapá e foi o único ponto turístico que se manteve aberto durante a pandemia, mantendo as medidas sanitárias. Considerado um símbolo cultural da população amapaense, o espaço reúne fomento ao comércio local e histórias de personagens tradicionais da capital. Para o diretor-presidente do Macapatur, Benicio Pontes, a diversidade cultural do mercado estará em evidencia nessa comemoração.

“Para este aniversário do Mercado pensamos em diversificar as atividades que vão compor a festividade, que vai desde a parte cultural ao empreendedorismo, contemplando ainda a questão do esporte, como skate, já que o calçadão está sendo usado pelo público dessa modalidade”, destacou Pontes.

A programação iniciará pela manhã com alvorada festiva, plantação de uma muda e cápsula do tempo com os sonhos dos desbravadores e de crianças amapaenses, corte do bolo e anúncio da segunda etapa da obra do Mercado Central.

Durante o dia, a programação seguirá com o concurso de gastronomia Enchefs Brasil [seletiva estadual], exposição de carros antigos e campeonato de skate.

À noite, a programação se encerrará com o Baile do Mercado, que acontecerá com exclusividade nesta segunda-feira, ainda como parte do dia, em especial ao Mercado.  

Alan Dias, de 26 anos, é professor de dança de salão no projeto Baile do Mercado, que reúne praticantes que adotaram o espaço para o lazer e atividade física através da dança. Para ele o Mercado é um elemento muito importante para história do nosso estado, e o convite para apresentação dos dançarinos do projeto é gratificante para todos, pois simboliza todo o carinho que eles têm pelo local, que é um dos principais cartões postais da cidade.

“O Baile é um movimento que surgiu com objetivo de reunir as pessoas para dançar e se divertir. Na segunda-feira o público será o mesmo que já participa das aulas, com certeza vai ser só alegria”, finalizou o professor.

Ampliação
Dr. Furlan e Randolfe Rodrigues assinam ordem de serviço para a construção da segunda etapa do Mercado Central. A obra será executada pela Secretaria Municipal de Obras com recursos enviados pelo senador no valor de R$ 1,3 milhão. Serão construídos 60 boxes divididos em 3 blocos com 20 boxes cada, que vão abrigar os empreendedores que ocupam.

Programação
6H30 – Alvorada festiva com a Guarda Municipal de Macapá
7H – Plantio de cápsula do tempo
7H30 – Corte do bolo de aniversário do Mercado Central / Anúncio da segunda etapa da obra do Mercado
15H às 17H – Concurso de gastronomia Enchef’s Brasil
17H – Campeonato de skate
18H – Exposição de Carros Antigos18H30 às 22H – Baile do Mercado Central