Prefeitura de Macapá recebe doação de água mineral da Fecomércio  

300 pacotes foram doados e deverão ser entregues durante ação que acontecerá em breve no distrito do Bailique

Por Vithória Barreto - Secretaria Municipal de Assistência Social

Prefeitura recebeu 300 pacotes de água mineral destinados ao Distrito do Bailique | Foto: Rogério Lameira

A Prefeitura de Macapá recebeu, nesta sexta-feira (11), 300 pacotes de água mineral destinados à comunidade do Distrito do Bailique. A doação feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo do Amapá (Fecomércio-AP) busca diminuir os impactos socioambientais causados pela salinização do rio Amazonas.

A subsecretária municipal de Assistência Social, Karlene Lamberg, participou do encontro para receber os pacotes, ao lado do presidente da Fecomércio Amapá, Eliezir Viterbino.

“É uma doação que vem do coração. Estamos felizes em contribuir com esta ação humanitária”, destacou o presidente.

Segundo a subsecretária Karlene Lamberg, os donativos serão entregues no distrito do Bailique durante uma grande ação que está em fase de planejamento pela gestão municipal.

“Em nome da Prefeitura de Macapá, agradeço à Fecomércio pela sensibilidade com o Bailique. O próximo passo será enviar os pacotes na grande ação que a Prefeitura está organizando”, concluiu a gestora.

Presidente da Fecomércio Amapá Eliezir Viterbino e subsecretária de assistência social Karlene Lamberg | Foto: Rogério Lameira

Prefeitura de Macapá faz pesquisa de campo sobre os efeitos da salinização no distrito do Bailique

Estudo foi realizado pela Secretaria de Agricultura entre os dias 14 e 17 de dezembro e alcançou cerca de 150 pessoas.

Por Ivo Pantoja - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Com o objetivo de ouvir a comunidade do Bailique, a Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura (Semag), realizou um estudo de campo entre os dias 14 e 17 de dezembro para analisar o efeito da salinização no distrito e o impacto socioeconômico na agricultura familiar.

A equipe, composta pelo secretário da pasta, coordenador, economista, engenheiro agrônomo e técnicos agrícolas, esteve presente em diversas comunidades do distrito e aplicou questionários aos moradores. A coleta de informações contribuirá na construção de um relatório técnico para análise das demandas da comunidade local.

“Viemos com uma equipe de 17 pessoas e fizemos um levantamento detalhista com mais de 150 fichas cadastradas. O estudo será de extremo valor para a prefeitura de Macapá, pois nos fornece dados para que no ano seguinte possamos traçar um plano de ação para o distrito do Bailique”, ressalta o secretário Raimundo Costa.

Dentre os principais dados da pesquisa estão os impactos ambientais e socioeconômicos provocados pelo avanço do oceano sobre a foz do Rio Amazonas, como consequências na saúde da população, produção do açaí, pesca, pecuária e extrativismo vegetal; além da dificuldade em adquirir energia elétrica em algumas comunidades, como Igarapé do Meio, Jurubuzinho, Franco Grande, Buritizal, Arraiol do Bailique, Macaco, Liberdade e as vilas Macedônia e Progresso.

O estudo finalizou nesta sexta-feira (17) com uma reunião entre a equipe da Secretaria de Agricultura e os moradores locais do Bailique para ouvi-los sobre as principais reivindicações, especialmente, em relação à agricultura familiar, base de sustento de muitas comunidades.

Outros estudos
A Semag também realizou, concomitantemente, um levantamento para incentivar a agricultura entre as mulheres do distrito. Trata-se do projeto mulheres na agricultura familiar.

Em algumas comunidades, como Limão do Curuá, o extrativismo de sementes oleaginosas (andiroba, pracaxi e copaíba) é feito, exclusivamente, pela mão de obra feminina. A ideia é que esse público cresça para demais regiões.

“A mulher também precisa ser protagonista na agricultura”, explica o coordenador da pesquisa de campo, Mário Vieira.

A comunidade ainda depende em boa parte da agricultura familiar para seu próprio sustento. Apesar da salinização, o Bailique continua sendo um local rico em produção frutífera, com uma comunidade receptiva que preza pelo afeto e carinho aos visitantes.

‘Agradeço bastante, é uma grande ajuda para nós. A esperança é que melhore mais’, diz morador do Bailique sobre assistência da prefeitura

Secretarias municipais têm traçado estratégias e um olhar mais atencioso ao arquipélago.

Por Ivo Pantoja - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Residente na comunidade de Franco Grande, Geronaldo dos Santos, de 55 anos, sabe dos desafios que o povo bailiquense tem enfrentado com a “salinização” do rio com o avanço da água do oceano no arquipélago. Pescador durante sua vida inteira, o morador conta que nos últimos meses do ano, a água se torna muito mais salgada do que o costume, o que dificulta sua principal fonte de renda: a pesca.

Com a falta de recursos financeiros para a compra de água mineral e a dificuldade logística em virtude da distância, a Prefeitura de Macapá tem intensificado as doações de água e cestas básicas de alimentos para as comunidades do distrito.

“O povo bailiquense vem sofrendo com a questão da salinização. Mas nós temos recebido o apoio do prefeito e sua equipe, que não mede esforços. Em um ano nós conseguimos muitas conquistas e vamos buscar mais melhorias”, conta o agente distrital Marlon Barros.

O agricultor Luiz de Jesus, de 53 anos, conta que, com a doação, a população local se deslocou menos para regiões mais distantes em busca de água potável.

“Tivemos melhorias porque estávamos sem água e não tínhamos condições para comprar. Eu precisava ir até o Parazinho, que é muito longe da Vila Progresso e tem muita maresia”, explica o agricultor.

Doações
A campanha SOS Bailique realizada pela Prefeitura de Macapá já enviou ao distrito mais de 28 mil fardos de água mineral para as comunidades. Até o momento, 1.863 famílias já foram atendidas pela campanha.

Prefeitura envia 5.500 fardos de água mineral para Bailique; cerca de 250 mil litros já foram entregues

Os pacotes irão finalizar o abastecimento na Vila Progresso, a maior comunidade de toda a localidade.

Por Vithória Barreto - Secretaria Municipal de Assistência Social

Nesta quinta-feira (10), a Prefeitura de Macapá envia mais uma remessa com 5.500 fardos de água mineral ao arquipélago do Bailique. Os pacotes irão finalizar o abastecimento na Vila Progresso, a maior comunidade de toda a localidade.

A ação coordenada pelas secretarias de Mobilização e Participação Popular (Semopp) e Assistência Social (Semas) já soma cerca de 28 mil fardos de água entregue à população em todas as 54 comunidades.

Com a situação de emergência reconhecida através do decreto 5.540 de 2021, a Prefeitura de Macapá montou uma frente de trabalho para atender os moradores afetados pela crise da água salobra, atuando na distribuição em massa de fardos de água mineral.

Até o momento, estima-se que mais de 250 mil litros de água já foram distribuídos aos moradores.

Pesquisador especialista em salinidade da UFPB visita o Distrito do Bailique

A iniciativa busca dar base ao projeto contendo as propostas para solução do problema de salinidade da água enfrentada pelos moradores.

Por Ewerton França - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Entre os dias 5 e 7 de novembro o pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPB), Francisco Loureiro, esteve no Distrito do Bailique para conhecer a realidade da população que vem sofrendo com o processo de salinidade da água do rio. A agenda no arquipélago se deu através de um convite da Prefeitura de Macapá que busca uma solução para este problema enfrentado pelos moradores.

De acordo com o Francisco Loureiro, que desenvolve pesquisas com recursos hídricos relacionados à salinidade da água, o problema do Bailique é complicado, mas não é difícil de ser resolvido porque a região, mesmo durante o período de estiagem, tem chuvas frequentes. “A região possui muita água, especialmente em função das chuvas recorrentes. No período de menos chuva é natural que todos fiquem apavorado. Mas eu acredito que a solução é simples e para isso temos que trazer a cultura de armazenamento de água da chuva, como o nordestino faz”, afirmou.

Outra alternativa apresentada pelo pesquisador poderá ser a perfuração de poços para que os moradores tenham acesso à água. Mas essa pedida depende de uma série de estudos que visam atestar se a água extraída está apta ao consumo.

“O poço também resolve o problema do barro na água e vamos perfurar um para que seja verificada uma série de fatores. Mas provável que quando o rio tá salgado a água do poço também esteja salgada em função da contaminação do lençol freático e quando o rio está doce, a água estará com baixo nível de salinidade”, destacou.

Essa iniciativa será feita com o apoio do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA). “O pesquisador que nos acompanhou tem experiência na perfuração de poços e vamos fazer isso por que é importante saber o nível de salinidade, pois os poços estão entre as opções mais baratas para ajudar na solução do problema”, disse Francisco Loureiro.

Durante a visita, Loureiro também conversou com os moradores para ter acesso à dinâmica de vida dos moradores do Bailique. Estas informações também darão suporte ao projeto com as propostas de resolução do problema de salinidade da água, que será elaborado por ele à Prefeitura de Macapá.

“Toda contribuição que temos é bem-vinda, especialmente de pesquisadores que dedicam sua vida a sanar problemas enfrentados pela comunidade. Acredito no professor Francisco e sei que sua contribuição será válida”, ressaltou o prefeito de Macapá, Dr. Furlan.

Sos Bailique: secretarias municipais criam estratégias para manter abastecimento de água potável no arquipélago

De acordo com o planejamento, a primeira fase do envio de água encerra nesta quarta-feira (10).

Por Ewerton França - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Foto: Júnior Dantas

A Prefeitura de Macapá segue buscando alternativas para minimizar os impactos do problema com a salinidade da água do arquipélago do Bailique e desde que o problema retornou, o Executivo municipal vem fazendo o envio regular de água potável para que as famílias fiquem abastecidas. Para isso, as secretarias municipais se reuniram na tarde desta segunda-feira (08) para discutir estratégias que agilizarão o envio.

Fizeram parte do encontro as pastas de Mobilização e Participação Popular (Semmopp), de Assistência Social (Semas), Obras e Infraestrutura (Semob), Educação (Semed), Comunicação Social (Secom), de Articulação Institucional (Semai) de Zeladoria Urbana e Defesa Civil municipal.

“Diariamente nos reunimos com o prefeito, com secretários e com demais órgão públicos a fim de buscar soluções e construir parcerias para que os moradores do Bailque não sofram ainda mais com esse problema. Entendemos a gravidade e estamos trabalhando para não deixá-los desamparados”, disse a titular da Semmopp, Rayssa Furlan.

Na primeira fase já foram enviados mais de 20 mil fardos, o que totaliza 190 mil litros de água e para que esta etapa seja encerrada falta realizar o envio de 5.200 litros e, de acordo, com o cronograma traçado pelos gestores, até a terça-feira (9), serão enviados aproximadamente 1.000 litros de água e o restante será encaminhado na quarta-feira (10), encerrando, assim, a primeira etapa.

“A Zeladoria Urbana também está envolvida na ação e vamos disponibilizar nossos meios de transporte para levar água aos nossos irmãos do Bailique”, afirmou o titular da pasta, Jean Patrick Farias.

Mas além da discussão sobre o envio de pacotes de água potável, os secretários municipais também falaram sobre medidas alternativas a fim de criar uma solução permanente para o problema, como a captação de água da chuva, que já foi proposta pelo pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Francisco Loureiro.

“A captação da água das chuvas é uma realidade e o distrito já possui estruturas prontas para fazer a captação, que poderá ser feita no telhado das escolas e, com isso, poderemos criar uma reserva coletiva para atender tanto as instituições de ensino quanto a comunidade”, disse o titular da Semai, João Henrique Pimentel.

‘Pensei nas 12 mil pessoas sem água e no que posso fazer para resolver esse problema’, diz pesquisador sobre situação do Bailique

O professor trabalha há mais de dez anos com dessanilizador solar e veio até a capital a convite da Prefeitura de Macapá. Sua agenda inclui a visita ao distrito.

Por Ewerton França - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Há mais de um mês, quando o Bailique voltou a enfrentar problemas com salinização da água, a Prefeitura de Macapá vem trabalhando no envio de água mineral e demais meios de auxiliar os moradores do distrito. Paralelo à ajuda humanitária, a instituição vem buscando outras formas de ajudar a população e para isso, buscou ajuda junto ao pesquisador Francisco Loureiro, professor doutor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que trabalha há mais de dez anos com dessalinizador solar.

“O que me motivou foi o desejo de tentar dar a contribuição para uma comunidade que vem sofrendo com a falta de água potável em uma região que chove tanto. Em venho da região mais seca do Brasil, onde chove dez vezes menos que aqui”, afirmou.

“Eu vim pensando nas 12 mil pessoas que estão sem água e no eu posso fazer com a minha experiência para resolver esse problema, que não é difícil porque a princípio a região tem, que é água”, completou Francisco Loureiro.

O pesquisador destaca que esse é um problema complexo, mas que tem a resolução simples, que poderá ser feito através de um sistema de captação de águas da chuva, que deve ser filtrada, tratadas e armazenada em caixas hermeticamente fechadas.

Usada para banho e lavar roupa na maioria dos meses, e três meses guardando para beber. “O dessalinizador é muito bom, mas é um processo caro e no Bailique a maré sobe, o que pode ser um problema para o sistema. Temos que aproveitar a realidade da região onde há a abundancia de madeira que pode ser usada para construção de estruturas e bases para suportar as caixas de fibra de vidro que coletarão a água do telhado. Isso é feito com um investimento relativamente pequeno”, disse.

O professor, junto com uma comitiva da Prefeitura de Macapá, viaja nesta sexta-feira (5) até o Arquipélago do Bailique para que ele conheça a realidade local, faça a coleta de material e converse com os moradores, para que eles falem a respeito da sua realidade e mostrem as suas necessidades. Com base nessas informações ele montará um projeto que será entregue à Prefeitura.

“A administração municipal tem interesse em resolver esse problema e nós não estamos medindo esforços para achar uma solução definitiva para que as famílias do Bailique tenham água potável disponível”, destacou o prefeito de Macapá, Dr. Furlan.

A comitiva retorna à capital no domingo (7) e a partir de então o pesquisador construirá o projeto que será entregue a Prefeitura. Mas até que a ação seja executada, a instituição segue enviando água aos moradores do distrito e buscando parcerias a fim de minimizar os impactos da falta de água potável aos moradores.

Mais de 17 mil fardos de água já foram entregues às famílias do distrito do Bailique

A equipe, que já atendeu as zonas norte e sul do arquipélago, se prepara para iniciar a distribuição na zona central.

Por Vithória Barreto - Secretaria Municipal de Assistência Social

A Prefeitura de Macapá está há duas semanas na prestação de apoio humanitário às famílias do distrito do Bailique, formado por cerca de 54 comunidades, sendo a grande maioria afetada pela crise que deixou a água da região imprópria para consumo.

Equipes das secretarias de Mobilização e Participação Popular (Semopp), Assistência Social (Semas) e Comunicação Social (Secom) acompanham diariamente as entregas. Até o momento, um total de 17.055 fardos de água foram fornecidos às famílias.

A equipe, que já atendeu 90% das zonas norte e sul do arquipélago, agora se prepara para atender a região central, formada pelas comunidades Vila Progresso, Macedônia, Jaranduba de dentro, Jaranduba de Fora, São João Batista (Macaco), Buritizal, Bom Jardim, entre outras.

A dona de casa Maria Estelina, de 64 anos, recebeu os pacotes de água na comunidade em que mora, a Freguesia.

“Mais uma vez a Prefeitura se mostra presente por aqui. Essa problemática da água é algo recorrente que afeta 90% das comunidades. Precisávamos muito desse apoio e devemos precisar também nos próximos meses”, disse.

Mais remessas de água devem chegar para abastecer a região.

SOS Bailique: Prefeitura solicita apoio ao Exército, Marinha e Fecomércio Amapá

Além da doação de material, as instituições ajudarão com a logística relacionada ao armazenamento e distribuição do material.

Por Ewerton França - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Fotos: Adevlado Cunha

A Prefeitura de Macapá não vem medindo esforços para amenizar a situação dos moradores do Arquipélago do Bailique que estão sofrendo com o problema relacionado à salinização da água. E além das medidas já tomadas, como envio de água mineral, a instituição solicitou apoio do Exército Brasileiro, Marinha do Brasil e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Amapá (Fecomercio Amapá) para reforçar as medidas que já estão sendo tomadas.

A reunião teve a participação dos gestores das secretarias municipais de Mobilização e Participação Popular (Semmopp), Comunicação Social (Secom) e de Zeladoria Urbana, que apresentaram um panorama a respeito da situação dos moradores do arquipélago e as medidas que a Prefeitura de Macapá já vem tomando a fim de amenizar a situação dos moradores.

“A Prefeitura e suas secretarias já estão trabalhando junto aos moradores do Bailique, mas este é um momento delicado e toda ajuda é bem-vinda. Para isso, estamos recorrendo às forças armadas e ao comércio para dar um aporte e amenizar a situação dos moradores”, destacou a titular da Semmopp, Rayssa Furlan.

Durante o encontro, as instituições se comprometeram em ajudar com a parte logística para armazenamento, transporte e distribuição do material que será enviado aos moradores do Bailique.

“O 34º Batalhão de Infantaria de Selva [BIS] possui uma área extensa e coberta que pode ser destinada ao armazenamento das doações que a Prefeitura vai receber. Além de guardar esse material, nos podemos auxiliar no transporte e na logística relacionada à distribuição”, disse o comandante da 22ª Brigada de Infantaria de Selva, general Gobert.

Paralelo a isso, Exército Brasileiro planeja levar enfermeiros, médicos e odontólogos ao arquipélago para promoção de ações voltadas a saúde e prevenção de doenças. A iniciativa será feita em parceria com a Prefeitura de Macapá, que disponibilizará o local e os insumos necessários a fim de que o atendimento seja prestado aos moradores.

Já a Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos, levantará as necessidades do local a fim de traçar um plano de ação para que a ajuda chegue até o distrito. “A Capitania dos Portos está instalada em Santana, mas estamos aqui para ajudar o Amapá e caso a gente não consiga fazer algo localmente, vamos levar aos nossos superiores para a ajuda chegue ao Bailique o mais rápido possível”, destacou o ajudante da Capitania dos Portos, capitão-tenente, Rafael Neves.

De acordo com a representante da Fecomércio Amapá, Beatriz Cardoso, após a reunião, a instituição já iniciará a mobilização junto aos sindicatos visando a doação de água aos moradores do Bailique.

“A Fecomércio Amapá entende que esse é um momento delicado e que os moradores do Bailique precisam de ajuda urgentemente. Para isso, vamos reunir a nossa base e pedir para que os empresários do comércio de bens, serviços e turismo colaborem com a Prefeitura de Macapá a fim de amenizar a situação desses moradores”, disse.