
Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento da agricultura familiar e o consumo de alimentos orgânicos, a Prefeitura de Macapá promoveu neste sábado (5), a 17ª Feira Agricultura e Arte na praça Nossa Senhora da Conceição, zona central de Macapá. O evento contemplou 48 produtores familiares e artesãos dos distritos e comunidades próximas da capital, que puderam vender os produtos cultivados em suas propriedades.
O secretário Municipal de Agricultura, Eduardo Fleury, afirma que a valorização do produtor e da produção no município é de grande importância para o desenvolvimento da cidade.
“A prefeitura de Macapá está dando 100% de incentivo para atender e multiplicar os produtores rurais e os consumidores. Todos os que visitaram a feira puderam ver a qualidade das verduras, das frutas e dos peixes produzidos na nossa região. É por meio da agricultura que vamos ajudar a desenvolver Macapá”, expressa.


A produtora rural, Maria Angélica Araújo, é uma das agricultoras cadastradas na Secretaria Municipal de Agricultura e participa desde a primeira edição da feira, com a venda dos produtos cultivados no sítio localizado no Km9.
“Eu trabalho com a produção de hortaliças e frutas há 30 anos e percebo que hoje nós, agricultores, estamos recebendo a valorização que merecemos. Sempre que preciso de uma muda ou orientação de plantio, a Semag nos dá esse apoio. É graças à prefeitura que eu consigo vender os meus produtos aqui no centro, porque eles me buscam e me levam até a propriedade”, explica.


O grande protagonista das vendas foi o peixe fresco. A Prefeitura de Macapá disponibilizou 300 quilos das espécies Pirapitinga e Tambaqui, trazidos da comunidade Curiaú Mirim, zona rural de Macapá, para serem comercializados no valor de R$ 15 o quilo.
A dona de casa, Idalina Golveia, após ver o anúncio, visitou pela primeira vez a feira e garantiu o almoço do fim de semana.
“Eu estou satisfeita em ver a qualidade dos produtos que estão sendo vendidos aqui. Eu vim pelo peixe, mas já comprei as verduras e estou precisando de artesanatos. Eu vi que existem produtores de todas as regiões de Macapá e fico feliz em ver que eles estão sendo assistidos”, diz a dona de casa.





