Junho Violeta: Centro da Assistência Social Igualdade realiza ação dedicada ao mês de combate à violência contra idosos

Programação contou com desfile, entregas de brindes, brincadeiras juninas e orientações sobre prevenção a possíveis violências

Por Aline Silva* - Secretaria Municipal de Assistência Social

Os senhores Franklin Damasceno e Cleonice Maciel foram eleitos como Casal Igualdade. Iracilda Ribeiro, como Miss Simpatia | Foto: Nágila Rocha/PMM

Prefeitura de Macapá, por meio do Centro de Referência da Assistência Social Igualdade, realizou, nesta quinta-feira (20), evento em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra Pessoa Idosa. A ação ocorreu no prédio do Cras, localizado no bairro Marabaixo, na Zona Oeste.  

Em 15 de junho de 2006, a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa estabeleceram alerta sobre responsabilidade individual para a construção de uma sociedade que respeite e garanta os direitos dos idosos. Para celebrar a data, o Cras Igualdade ofereceu serviços gratuitos à população.

O evento teve parceria do Grupo Madre Tereza – que disponibilizou massoterapia, argiloterapia e limpeza facial. Idosos participaram de palestra; roda de conversa e dinâmicas com a equipe técnica do Cras. Toda a programação, realizada em  clima junino, despertou harmonia e socialização entre os envolvidos.

Os senhores Franklin Damasceno e Cleonice Maciel foram eleitos como Casal Igualdade. Iracilda Ribeiro, 64, como Miss Simpatia.

Iracilda Ribeiro, 64 | Foto: Nágila Rocha/PMM

Ribeiro visitou o equipamento pela segunda vez. De acordo com ela, tornou-se “terapia participar das atividades”. 

“É maravilhoso participar das ações. Antes de conhecer o Cras, tinha que me deslocar até o Centro. Era muito ruim devido à distância. Atualmente, é mais tranquilo. Neste lugar, aprendi sobre meus direitos e interajo com as minhas amigas”, acrescentou.

A coordenadora do Cras Igualdade, Simone Coelho, afirmou que a programação estreita a relação com os assistidos e proporciona à comunidade o conhecimento necessário dos direitos fundamentais. 

“Eu afirmo que o propósito do trabalho foi alcançado. Os idosos aproveitaram o momento com muita diversão e entenderam, de maneira dinâmica, a importância do amor próprio e como identificar um possível caso de agressão física, psicológica ou verbal”, finalizou.

Aline Silva* – Estagiária sob supervisão da Secretaria Municipal de Comunicação Social