Prefeitura de Macapá ouve o setor cultural para elaboração do plano de aplicação da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura

Fazedores de cultura opinam sobre execução do recurso federal no município

Por Maison Brito - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Fazedores de cultura reunidos na escuta pública da PNAB em Macapá | Foto: Maison Brito/PMM

A Prefeitura de Macapá realizou a escuta pública da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) no auditório da sede “A Banda” neste sábado (25). A iniciativa visa ouvir os agentes culturais e fazedores de cultura sobre a execução do recurso federal no município.

A escuta pública é uma etapa importante na elaboração do Plano Anual de Aplicação dos Recursos (PAAR), que contempla a quantia de R$ 3.473.016,58 para o município. A Fundação Municipal de Cultura (Fumcult) está trabalhando para elaborar um plano de trabalho para a execução do recurso, que inclui investimentos em projetos e programas de maneira regular durante 5 anos.

A Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) tem caráter permanente e descentralizado, e vai injetar até 2027 recursos voltados para o desenvolvimento do setor cultural no Brasil. 

Luara Albuquerque, diretora-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), faz um balanço da escuta pública.

“Hoje a gente fez a plenária da audiência pública da Aldir Blanc. Essa audiência foi voltada e idealizada para a gente ouvir o que os fazedores de cultura e os agentes de cultura têm e enquanto gestor municipal ouvimos como esse investimento que veio do governo federal, são mais 3 milhões que a gente já tem na conta da fundação, como esse investimento tem que ser feito aqui no nosso município. Então a gente ouviu os fazedores de cultura, a gente teve mais de 3 horas de plenária onde a gente pôde ouvir as principais demandas deles e foi muito proveitoso. Agora a gente tem até o dia 31 para enviar o nosso plano baseado nessa escuta que a gente fez, tanto presencial como foi hoje, como online, que foi até o dia 22. E aí a partir disso vamos enviar o nosso plano ao Ministério da Cultura”, conta a gestora.