Prefeitura de Macapá oferta atendimento psiquiátrico para crianças e adultos

Atendimento com o psiquiatra pode ajudar a prevenir, diagnosticar e tratar transtornos mentais e sofrimento psíquico que afetam a saúde mental

Por Claudia Leão - Secretaria Municipal de Saúde

Atendimentos são ofertados no Capsi e no CER | Fotos: Arquivo Semsa

A Prefeitura de Macapá oferta atendimento psiquiátrico especializado para crianças e adultos na rede municipal de saúde. O atendimento com o psiquiatra pode ajudar a prevenir, diagnosticar e tratar transtornos mentais e sofrimento psíquico que afetam a saúde mental.

O Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi) oferta atendimento para crianças e adolescentes em idades de 3 a 18 anos incompletos que estejam em sofrimento mental grave e persistente ou em processo de avaliação para Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Para agendar a consulta não é necessário encaminhamento médico, basta ir até o local, localizado no Complexo da Criança na Rua Redenção, nº 432, no bairro Jardim Marco Zero. Também é possível entrar em contato com o Capsi através do número (96) 99970-5100.

É preciso ter em mãos a certidão de nascimento ou documento de identidade do menor, comprovante de residência e cartão do SUS.

Para o público a partir de 18 anos a referência em atendimento psiquiátrico é o Centro Especializado em Reabilitação (CER), que também atende por livre demanda sem a exigência de encaminhamento de outro profissional.

O atendimento é feito de forma presencial no CER, que fica localizado na Rua das Pupunhas, nº 650, Infraero, tendo em mãos documento de identidade do menor, comprovante de residência e cartão do SUS. Em caso de dúvidas o paciente pode entrar em contato através do número (96) 98802-8388 para mais informações.

“O cuidado com a saúde mental é amplo e envolve diversos profissionais, por isso a Rede de Saúde Mental do município disponibiliza atendimento médico com psiquiatras. É importante ressaltar que buscar ajuda com profissionais de saúde mental é um importante ato de autocuidado, que deve ser livre dos estigmas”, disse a coordenadora de saúde mental, Luana Nunes.