Prefeitura celebra dia nacional da mulher com serviços e assistência para mulheres

Ação contou com vacinação, feira de artesanato, limpeza de pele, palestras e serviços jurídicos e assistenciais

Por Sarah Lopes - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Ação ocorreu no sindicato dos servidores públicos federais civis |Foto: Sarah Lopes/PMM

Nesta terça-feira (30) é comemorado o dia nacional da Mulher, uma data que relembra e celebra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. A prefeitura de Macapá juntamente com o centro de referência e atendimento à mulher (CRAM) e sindicato de servidores públicos federais civis (SINDSEP-AP) promoveram serviços para as mulheres.

Durante o evento, quem participou pode realizar o serviço de vacinação. Ângela Figueiredo, sindicalista, aproveitou a ação para atualizar a sua caderneta de vacinação.

“Vou fazer uma viagem e precisava atualizar minhas vacinas, então vim na ação e aproveitei para fazer esse serviço. É muito bom conseguir resolver com essa agilidade e cuidado dos profissionais”, disse.


Além dos serviços de saúde e assistenciais, artesãs puderam participar de uma exposição de suas produções.

A artesã Maria José Benjamin, de 67 anos, explica que esses eventos são muito importante para promover seus trabalhos artesanais e para relembrar a importância da mulher no mercado de trabalho.

“Eu vim na ação para expor meus trabalhos, e conseguir comercializar também. Essas ações que valorizam a mulher empreendedora é muito importante para gente se inserir no mercado de trabalho” disse.


Mulheres receberam palestras sobre a luta de enfrentamento à violência contra mulher, a importância da autoestima e sobre as lutas de para igualdade de gênero. Socorro Marques, coordenadora Municipal de Políticas para mulheres reafirmou sobre a importância dessas ações e esses espaços de debates para as mulheres.

“Hoje é um Dia Nacional de combate também a essa violência. É importante essa ação, é um momento de parceria, é um momento de estarmos juntas, e juntas nos solidarizarmos com outras mulheres que vivem em situação de extrema violência” disse a coordenadora.