Cerca de 40 pessoas em vulnerabilidade do bairro Perpétuo Socorro recebem serviços sociais e de saúde, em Macapá

Ação aconteceu no Cras União e foi desenvolvida pela Semas e Semsa.

Por Alexandra Gomes - Secretaria Municipais de Assistência Social

Entre os serviços ofertados, Semsa também levou a coleta de sangue | Foto: Alexandra Gomes/PMM

Nesta terça-feira (5), pessoas em vulnerabilidade que são assistidas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) União e que fazem parte da abrangência da UBS do bairro Perpétuo Socorro receberam serviços de assistência social e saúde. O público alvo da ação foram os grupos de pessoas idosas, quando foram atendidas cerca de 40 pessoas.

De acordo com o secretário Municipal de Assistência Social, Gracinildo Nunes, a parceria nas ações de atendimento feita pelas secretarias municipais de Assistência Social (Semas) e de Saúde (Semsa), leva ao cidadão serviços que geram impacto positivo muito grande para a vida das pessoas.

“São pessoas que precisam do serviço, mas nem sempre conseguem ir em busca dele, seja pela locomoção ou até mesmo por não saber onde buscar. Ações como esta chamam esse público que recebe orientações e acesso ao atendimento de que tanto necessita”, explica. 

Segundo o coordenador do Cras União, Josiney Nunes, a ação integrada facilita a vida de quem precisa dos atendimentos. “O público presente é de pessoas que precisam de vários serviços e na ação conjunta eles são beneficiados com diversos atendimentos no mesmo local”, destaca. 

Na parte da assistência social foi feita a atualização do CadÚnico, solicitação de benefícios sociais, como emissão da carteira do idoso, Benefício de Prestação Continuada (BPC), cadastro na tarifa social. Já nos serviços de saúde foram ofertadas coleta de sangue, teste rápido, aferição de pressão, teste de glicemia e exame de eletrocardiograma. 

Os atendimentos de saúde foram realizados pela Estratégia Saúde da Família (ESF), e de acordo com a coordenadora, Rilvana Sampaio, essa estratégia de atendimento busca alcançar o maior número de pessoas que precisam dos cuidados de saúde.

“O eletrocardiograma é um atendimento que vai até o cidadão e facilitou muito a vida de quem necessita e não tem condições de pagar por um exame como este”, destaca. 

Para Airton Moraes Filho, de 57 anos, a ação foi proveitosa. Ele conta que conseguiu fazer vários atendimentos a fim de verificar como estava a saúde e ainda fez a solicitação da carteira de passe livre. 

“Eu tenho problema de osteoporose, o que dificulta minha locomoção e hoje consegui fazer tudo o que precisava”, diz.