Prefeitura de Macapá adere à campanha Maio Laranja de combate a crimes sexuais contra crianças e adolescentes

Município faz parte da rede de apoio que conta com a Justiça e ações de combate e conscientização da causa.

Por Joyce Batista - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Prefeitura de Macapá mantém rede de atendimento por meio dos conselhos tutelares | Fotos: Elivelton Ferreira/PMM

A Prefeitura de Macapá aderiu à campanha Maio Laranja, mês de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Com o tema “Viva Sem Violência!”, a iniciativa é promovida pelo Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), em conjunto com órgãos públicos.

Para marcar a campanha, o prédio da Prefeitura de Macapá recebeu iluminação na cor laranja. O Município também está reforçando o trabalho de conscientização com informações sobre prevenção, identificação de casos de abuso ou exploração e formas de denunciar os crimes contra a infância e juventude.

A Prefeitura ainda possui uma rede de apoio formada por três conselhos tutelares, localizados nas zonas norte, sul e oeste da capital. Esses locais são porta de entrada para denúncias e investigações de possíveis crimes.

“Os conselhos tutelares são zeladores de direitos. Quando qualquer criança tem o seu direito violado, o conselho tutelar entra com representação e também requisita serviços que estão garantidos pelo estatuto da criança e do adolescente”, destacou a presidente do Conselho Tutelar da Zona Sul, Huelma Medeiros.

Denúncias
O disque 100 é gratuito e funciona todos os dias da semana, por 24h, inclusive sábados, domingos e feriados. A denúncia pode ser feita também na Polícia Militar, pelo número 190, ou Polícia Rodoviária Federal (PRF), pelo 191. Já os conselhos tutelares funcionam com atendimentos diários, com regime de plantão 24 horas. As três unidades também disponibilizam de atendimento virtual através dos telefones:

  • Zona Sul: 99145-2016
  • Zona Norte: 99188-1399
  • Zona Oeste: 98802-8643

18 de maio
A data celebra o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, determinada oficialmente pela Lei 9.970/2000, em memória à menina Araceli Crespo, de 8 anos de idade, que foi sequestrada, violentada e assassinada em 18 de maio de 1973.