Croco Live e Mega Gibsom fazem encerramento 2º Festival da Cultura Melody

Durante três noites o festival movimentou torcidas, pequenos empreendedores e a cadeia produtiva do Melody.

Por Viviane Monteiro - Fundação Municipal de Cultura

Programação aconteceu no Fortal, na orla da cidade | Foto: Rogério Lameira/PMM

Entre os dias 23 e 25 de março a Prefeitura de Macapá, em parceria com a Federação Amapaense dos Fã-Clubes e Equipes de Melody (Fefam), promoveu a 2ª edição do Festival da Cultura Melody. A iniciativa veio para valorizar e fomentar este segmento em Macapá e aconteceu no Fortal, na orla da cidade. O encerramento foi marcado pelas apresentações das aparelhagens Croco Live e Mega Gibsom.

O evento encerrou na sexta-feira (25) e nas três noites programação o público acompanhou a apresentação de 4 aparelhagens de som, 18 DJs e 14 casais que, ao som do melody, representaram suas respectivas equipes, que foram as responsáveis pela animação e incentivo aos casais.

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O festival fortaleceu a cadeia produtiva de quem vive dos eventos noturnos, como técnicos de som, iluminação, pequenos empreendedores e trabalhadores informais.

“Aqui temos pessoas que trabalham direta e indiretamente com os eventos. Toda produção que fazemos buscamos dar oportunidades a pequenos empreendedores e profissionais técnicos da cadeia produtiva do Melody,” disse Reinaldo Barbosa, presidente da Fefam.

Para a empreendedora Eliza Sá, de 25 anos, a promoção do festival foi uma forma de mostrar a representatividade do segmento em Macapá, que se deu por meio da valorização da cultura e da geração de emprego e renda.

“A representatividade da cultura melody está no público por meio das equipes e de famílias inteiras que participam dos eventos. Tenho parentes que são DJs e trabalham com aparelhagem. Senti que eles foram bem representados”, afirma a empreendedora.

O festival teve investimento de R$ 80 mil do tesouro municipal e veio para incentivar a valorização da cultura Melody, que teve reconhecimento como Referência Cultural Contemporânea do Amapá em 2015, a partir de um projeto de lei de autoria do então deputado estadual, Antonio Furlan.