Adolescentes em situação de vulnerabilidade social participam do circuito aventura no Bioparque da Amazônia

A ação foi realizada em parceria com a empresa Amazônia ao Extremo e veio para proporcionar um dia de lazer aos adolescentes.

Por Wellington Diego Barros - Secretaria Municipal de Comunicação Social

“Quando a gente anunciou que eles viriam ao Bioparque, todos ficaram fascinados. Muitos deles nunca tiveram essa oportunidade”, disse o professor voluntário do projeto Esperança, desenvolvido pelo Centro Maria Maculada, Alan Cristian, que foi um dos responsáveis por acompanhar os adolescentes durante a visita ao Bioparque da Amazônica durante a programação realizada na sexta-feira (24).

A ação contou com a presença de 30 adolescentes, que visitaram o espaço através de uma parceria entre o Bioparque e a empresa Amazônia ao Extremo, quando a entidade e a empresa dividem os custos a fim de proporcionar a experiência do turismo de aventura às crianças e adolescentes carentes ou em vulnerabilidade social.

“O parque é um ambiente acolhedor que vai além do turismo ecológico. Promovemos também ações sociais que beneficiam a população em vulnerabilidade social. As atividades são direcionadas às visitas guiadas, que atendem projetos sociais e excursões escolares, visando a educação ambiental e proporcionando uma experiência de contato com a biodiversidade amazônica”, afirma o diretor-presidente do Bioparque, Marcelo Oliveira.

Esta é a segunda vez que o projeto é desenvolvido em parceria com o Bioparque a e na primeira edição, que aconteceu na sexta-feira (17), quando a ação foi direcionada a um grupo de crianças. Na ação desenvolvida junto aos adolescentes, eles participaram de algumas atividades que fazem parte do circuito aventura, como parede de escalada e tirolesa.

A aluna Shayelyn Miranda, que participa do projeto Esperança há mais de cinco anos, conta que sempre teve vontade de vivenciar essa experiência. Ela diz que recebeu a notícia da visita ao Bioparque com muita felicidade e que este foi um momento único e divertido. “Foi muita adrenalina quando fiz a tirolesa e divertir muito lá em cima. Senti um pouco de medo, mas foi muito legal” diz a aluna.