Reforma de passarelas garante acessibilidade para moradores do bairro Congós

Moradores da passarela Newton Cardoso, localizada na 9ª Avenida do bairro Congós, receberam no início desta semana mutirão para reforma da ponte. O trabalho está sendo organizado pela Secretaria Especial de Coordenação das Subprefeituras do Município de Macapá (Secsub). A ação é em conjunto com as secretarias municipais de Obras e Infraestrutura Urbana (Semob) e de Manutenção Urbanística (Semur).

 

Toda a madeira utilizada para reforma provém de apreensões feitas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e que foram doadas ao Município. Após vários processos, a Secsub dá continuidade à execução dos trabalhos para utilização da madeira doada.

 

“Aqui a ação está sendo feita em parceira com a Semob, que cavou e colocou nova tubulação por onde escoa a água da chuva, e com a Semur, que fez a limpeza do local. Reunimos nossa equipe e montamos um mutirão juntamente com os moradores para o trabalho de reforma da passarela e faremos assim nos demais locais”, explica a secretária adjunta da Secsub, Cleó Carmo.

 

Maria Ivonete Ferreira, moradora há 12 anos no lugar, se alegra com a iniciativa, pois explica que vivia com muita dificuldade de acesso ao local. “No inverno ficava muito difícil por conta do esgoto, que antes era entupido e transbordava. Sempre tínhamos que andar por dentro daquela água suja. Agora, com tudo arrumado e com a ponte reformada, ficará melhor”.

   

O mutirão contou com a ajuda de moradores como Talisson Cardoso, que se diz responsável por zelar o local onde vive. “Moro aqui há mais de seis anos e durante esse tempo não tivemos nenhuma ação como esta. Sofremos quando o inverno chega e a água cresce, mas agora melhorará. Me sinto responsável por zelar pelo lugar onde a gente mora, por isso resolvi ajudar”.

 

A passarela Newton Cardoso terá mais de 100 metros de espaço reformado. No total, serão atendidas cinco passarelas em Macapá – duas no bairro Renascer, uma no Buritizal e duas no Congós.

 

Márcia Fonseca/Asscom PMM