Mais de 300 toneladas de lixo são retiradas da orla dos bairros Cidade Nova e Perpétuo Socorro

Um dos cartões postais da cidade de Macapá é a orla, com exuberante beleza do rio Amazonas. Mas parte dela estava um pouco apagada. A Prefeitura de Macapá tem trabalhado para combater diversos pontos de lixeira viciada na orla dos bairros Cidade Nova e Perpétuo Socorro. Há 15 dias, equipe da Secretaria Municipal de Manutenção Urbanística (Semur) trabalha no trecho que compreende os dois bairros. Estão sendo feitos capina, roçagem, raspagem de meio-fio e recolhimento de entulho e lixo.

 

Até o momento, já foram recolhidas mais de 300 toneladas de entulho e lixo, segundo relata Carlos Madeira, diretor do Departamento de Gestão de Resíduos Sólidos. “Programamos para todo o trimestre a limpeza da orla da cidade. No caso deste trecho que abrange os bairros Cidade Nova e Perpétuo Socorro, os serviços demoram um pouco devido à grande quantidade de lixo e entulho. Estaremos durante toda esta semana para concluir a limpeza”.

 

O trabalho de limpeza iniciou no dia 15 de maio, na Praça Radialista Agostinho, na orla do Perpétuo Socorro. Após a conclusão, a equipe deslocou-se para o Complexo do Jandiá, na orla do bairro Cidade Nova. Nesta quinta-feira, 1° de junho, o serviço de limpeza está próximo à Feira do Pescado, no Perpétuo Socorro.

 

Além da remoção de pontos de lixeira viciada e serviços de raspagem de meio-fio, capina manual e mecanizada, o Departamento de Fiscalização da Semur tem intensificado o trabalho de monitoramento para identificar pessoas responsáveis pelo descarte de lixo em diversos pontos da orla. Um dos pontos mais críticos é em um trecho da Av. 1ª Projetada, no Perpétuo Socorro, atrás de uma escola estadual, onde já foi feito oito vezes serviço de recolhimento de entulho, somando mais de 400 toneladas de resíduos recolhidas somente este ano.

 

A prefeitura conta com o apoio da população, que faz denúncia por meio do número 99147-1050. Com isso, é possível identificar os responsáveis e evitar que mais lixo seja despejado de forma irregular.

 

Aline Brito

Assessora de comunicação/Semur