Promover ações nas comunidades tradicionais e quilombolas é o objetivo da parceria firmada entre o Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Improir) e a Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Amapá (Adepap)
Segundo a diretora-presidente do Improir, Maria Carolina, a parceria vai somar esforços em prol da construção de uma sociedade com mais equidade.
“Em 2021 fizemos tratativas com a Defensoria Pública e em 2022 queremos executar atividades através dos projetos ‘Afro Cidadania’ e ‘Defensores Populares’. Além disso, essa união visa a promoção de políticas públicas inclusivas, de enfrentamento ao racismo e a todos os tipos de discriminação racial”, destaca.
O defensor público, Ricardo Carvalho, explica que o serviço desenvolverá mais representatividade para as populações tradicionais.
“Tratamos da organização de uma agenda contínua entre a Adepap e o instituto, com atuação nas comunidades quilombolas e periféricas. O trabalho será direcionado para educação e direitos, além de verificação de demandas das comunidades”, comenta.
Durante reunião realizada na terça-feira (8), entre o Improir e a associação, ficou acertado que a princípio o trabalho será direcionado para educação em direitos, com a visita dos defensores públicos nas periferia de Macapá. Além da inclusão do projeto ‘Defensores Populares’, que visa eleger uma pessoa dentro de cada comunidade, para atuar como porta-voz.
