Em Macapá, Cram comemora cinco anos de atividade com ação social

O Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram), coordenado pela Prefeitura de Macapá, fez ação social em comemoração aos cinco anos de atividade. Foram ofertados cadastro do Programa Bolsa Família, tratamentos de beleza (maquiagem e limpeza de pele), atendimentos médico, jurídico e odontológico, aferição de pressão arterial, teste de glicemia, vacinas para gripe e febre amarela, entre outros serviços.

 

“A mulher tem sido um tema atual e com uma agenda extensa de ações voltadas para a proteção, criação de espaços onde ofereçam a ela alternativas, autonomia e possa ajudá-la a construir uma família cada vez mais forte na sociedade. A prefeitura tem esse papel, de deixar essas oportunidades cada vez mais acessíveis para que ela garanta seus direitos”, destacou o subsecretário municipal de Assistência Social e do Trabalho, Richard Madureira.

 

A programação foi pautada no questionamento das relações de gênero, base de desigualdades sociais, violência contra a mulher e na defesa de direitos e promoção da igualdade. “Compreendemos que podemos sim, diariamente, combater a violência contra as mulheres por meio de um trabalho integrado com a sociedade. Aproveito para agradecer todas as secretarias e demais parceiros por proporcionarem, junto com a gente, esse momento de comemoração de um dos equipamentos essenciais da Prefeitura de Macapá”, disse a coordenadora municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, Anne Pariz.

 

“Estou feliz com o sucesso da nossa ação. Porém, nada supera o resultado do trabalho em equipe. Hoje a palavra que me define é orgulho”, enfatizou a diretora do Cram zona norte, Aline Medeiros. Os Cram’s atendem duas mil mulheres por ano. Em cinco anos de atividades já atenderam aproximadamente 10 mil mulheres nas zonas urbana e rural de Macapá. As atividades dos centros iniciaram no dia 18 de junho de 2012.

 

“Sofri violência doméstica por dois anos e há 4 meses faço acompanhamento jurídico e psicológico no Cram. Aos poucos, estou conseguindo refazer a minha vida”, relatou uma das usuárias do centro.

 

Cliver Campos

Assessor de comunicação/CMPPM