Sendo um parque com grande diversidade de biomas, o Bioparque será uma grande vitrine para estudos acadêmicos e instituições de pesquisas, como Ibama, Embrapa, Iepa e universidades, que utilizarão o espaço para expor produtos e trabalhos científicos, interagindo com a sociedade.
Segundo a diretora técnica Adriane Formigosa, as parcerias contribuem para melhor gerenciamento do parque. “O Bioparque será uma grande vitrine de conhecimento. As pessoas terão mais proximidade com os trabalhos desenvolvidos pelas instituições parceiras e os acadêmicos poderão colocar em prática as teorias aprendidas em sala de aula”, relata.
O Bioparque da Amazônia é um encontro de ecossistemas. O espaço é formado por terra firme, cerrado e campos inundados, abrigando uma gama de espécies nativas, com floresta primária, ou seja, nenhuma espécie foi plantada, e com localização em área urbana, o que torna mais viável as pesquisas. Após 20 anos fechado, o Bioparque será reaberto nesta sexta-feira, 25.
Aline Brito
Assessora de comunicação/PMM