Semsa encerra 2016 com mais de 14 mil atendimentos na área de saúde bucal

A Coordenação Municipal de Saúde Bucal fez o balanço de atendimentos feitos em 2016 e computou 14.528 consultas feitas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e em ações desenvolvidas por parceiros. Do total de pacientes, 4.119 são crianças, 514 hipertensos, 382 gestantes, 793 idosos, 194 diabéticos e o restante são homens e mulheres de até 59 anos. Além das consultas agendadas, foram feitos 3.744 atendimentos de urgência.

 

Os cuidados diários básicos, como escovação, uso do fio dental e visita semestral ao dentista, são abordados durante as orientações de higiene bucal, que é um mecanismo importante para ensinar aos pacientes que uma boa higiene bucal evita problemas dentários como tártaro, gengivite, periodontite, cárie e outras doenças. De janeiro a dezembro foram feitas 8.165 orientações e 3.419 visitas domiciliares, acompanhando as equipes de Saúde da Família.

 

Como evitar problemas dentários mais graves por meio de métodos preventivos e o uso correto do fio dental foram alguns dos temas abordados nas 1.908 palestras ministradas em 2016. Para 2017 a coordenação prevê a intensificação dessa atividade e das orientações de higiene bucal na rede municipal de saúde e de ensino, já que a parceria entre Associação Brasileira de Odontologia (ABO) e Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) possibilitou que a instituição doasse à Prefeitura de Macapá 21 kits de macro-modelo e material didático para serem distribuídos às UBS’s e equipes de Saúde da Família para que possam desenvolver as orientações de higiene bucal.

 

O coordenador municipal de Saúde Bucal, Marcus Fava, avalia positivamente o número de pessoas que foram atendidas e as ações executadas em 2016. “Encerramos este ano com bons números. Para 2017 a coordenação já tem um projeto para a instalação de gabinetes odontológicos nos bairros Infraero e Brasil Novo, assim como a proposta de ampliar o número de consultórios no Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi) e as ações desenvolvidas nas escolas”.

 

Jamile Moreira/Asscom Semsa