Praça do Equinócio é o primeiro espaço público adotado pelo Programa Vem Pra Praça

A assinatura do termo de acordo e cooperação entre a Prefeitura de Macapá e a Associação Nipo-Brasileira aconteceu na tarde desta sexta-feira (27).

Por Laiza Mangas - Secretaria Municipal de Comunicação Social

Foto: Arthur Pantoja

A Praça do Equinócio, localizada no bairro Jardim Marco Zero, agora tem uma nova zeladora: a Associação Nipo-Brasileira. A iniciativa é parte do Programa Vem Pra Praça instituído pela Prefeitura de Macapá. O termo de acordo e cooperação foi assinado na tarde desta sexta-feira (27).

“Duas semanas depois de assinarmos a Lei que cria o Programa Vem Pra Praça, assinamos o termo com a primeira instituição. A Associação Nipo-Brasileira já tinha sinalizado desde o evento de criação, o interesse em adotar a Praça do Equinócio e hoje estamos aqui, na praça inclusive, dando início a essa parceria mediada pelo programa”, disse o prefeito Dr. Furlan. 

Por meio do termo de cooperação, a associação se compromete a revitalizar, limpar e conservar o local. A Secretaria Municipal de Habitação e Ordenamento Urbano será a responsável pela fiscalização do acordo. A vigência do documento é de cinco anos.

“O nosso trabalho é acompanhar a manutenção da praça. Reforço que essa parceria é fundamental para nos ajudar a zelar pelo espaço público”, pontua o secretário da pasta, Rafael Martins.

A presidente da Associação Nipo-Brasileira, Yumeko Okada, conta que há quatros anos que eles têm interesse de adotar este espaço. “O nosso interesse é revitalizar e transformar em uma praça oriental para homenagear os primeiros imigrantes japoneses”, complementa a presidente.

Programa Vem Pra Praça
O programa é uma iniciativa da Prefeitura de Macapá e busca apoio de pessoas físicas ou jurídicas, com fins lucrativos ou não, para revitalização, conservação, manutenção, zeladoria, melhoria e fiscalização de praças, logradouros e equipamentos públicos.

Podem participar do programa pessoas físicas, entidades da sociedade civil, associações de moradores, amigos de bairro e pessoas jurídicas. A contrapartida para quem adotar um logradouro público é a autorização para utilizar o espaço como instrumento de promoção, publicidade e propaganda.

De acordo com Dr. Furlan, outras instituições já sinalizaram interesse em adotar espaços públicos. “Estamos alinhando com iniciativas privadas para que eles adotem uma praça, assim estarão contribuindo com ambientes mais bonitos, agradáveis e humanizados”, finaliza o chefe do Executivo Municipal.