A ação é um operação integrada da Prefeitura de Macapá e Governo do Amapá e acontece desde o inicio das férias de julho.
Ana Cleide Torres e Dulci Sousa – Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Com as atividades suspensas nos balneários desde a pandemia da covid-19, a Prefeitura de Macapá, por meio da força-tarefa composta pelas Secretarias de Meio Ambiente (Semam), Habitação e Ordenamento Urbano (Semhou), Vigilância Sanitária Municipal e estadual, Guarda Civil Municipal (GCMM), Ministério Público e Policia Militar, intensificaram as ações nos logradouros neste fim de semana.
Durante a fiscalização as equipes orientaram os comerciantes e a população em geral sobre as medidas de prevenção à covid-19. Segundo o chefe da Fiscalização da Semam, Adrian Valente, apesar de muitos estabelecimentos estarem respeitando o que determina o decreto municipal e estadual, alguns ainda não se adequaram às normas sanitárias ou funcionam na clandestinidade, como por exemplo, os balneários.
“Reforçamos que o empresário precisa estar atento acerca do cumprimento das medidas de combate ao coronavírus. Muitos estabelecimentos ultrapassam a quantidade de pessoas determinada pelo decreto, operando acima da capacidade máxima, que é de 50%, assim como, verificamos a falta do álcool em gel e pessoas circulando sem máscara de proteção no rosto”.
O cumprimento das orientações são cobrados desde o inicio da pandemia e os cuidados de segurança, distanciamento e higienização das mãos são indispensáveis. “Para ampliar as medidas de contingenciamento e, assim, não haver mais retrocessos, principalmente nesses setores que foram prejudicados na pandemia, é preciso que sigam as medidas”, conclui Adrian.
Os proprietários de estabelecimentos, assim como a população em geral, podem fazer denúncias de festas clandestinas, aglomerações e desrespeitos às normas sanitárias através do disk denúncia da Secretaria de Meio Ambiente (96) 98802-8642.
Ocorrência
No distrito da Fazendinha, um estabelecimento foi multado no valor de R$ 2.000,00 por descumprimento ao decreto. O local estava acima da capacidade máxima permitida.
