Skip to content

Alunos do ensino fundamental aprendem como identificar mosquitos Aedes Aegypti e barbeiro

Atividade educativas foi organizado pelo Departamento de Vigilância Ambiental

Por Ana Cleide Torres - Secretaria Municipal de Saúde

Atividade aconteceu na Escola Sesc | Fotos: Abel Neto

Aprender a identificar os animais que são vetores de doenças, especialmente pelo público infantil, contribui para que as famílias sempre estejam protegidas, isso porque as crianças são curiosas e sempre estão atentas a tudo que acontece ao redor. Durante dois dias, os alunos da Escola Sesc participaram de uma série de atividades lúdicas que mostrou como identificar os mosquitos Aedes Aegypti e barbeiro. A ação foi promovida pelo Departamento de Vigilância Ambiental, da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).

A atividade teve peças teatrais, vídeos educativos e apresentação e mostrou de perto cada inseto. Além disso, a equipe da Semsa fez a exibição de objetos produzidos a partir do lixo domiciliar, que normalmente servem como criadouros. No total, 125 alunos participaram do ciclo de palestras.

Com a ação, a equipe da Semsa atendeu 125 crianças | Fotos: Abel Neto

Para o chefe da Divisão de Zoonoses, Willian Ribeiro, a atividade contribui com o trabalho desenvolvido pelos agentes, isso porque os alunos se tornarão disseminadores das informações.

“Através das atividades recreativas é possível compartilhar informações relevantes sobre como identificar o vetor, assim como, os sintomas de cada doença, além das orientações para aqueles que possuem animais de estimação. O público infantil é sempre mais curioso e participativo”, destaca.

Alunos aprenderam na prática como identificar os insetos | Foto: Abel Neto

O estudante Carlos Kalebe Silva, de 8 anos, conta que aprendeu uma série de coisas a respeito dos animais, como os cuidados com a alimentação.

“Eles ensinaram que não devemos alimentar nossos bichinhos com comida temperada. Ele também falou que podemos cuidar melhor dos animais e que não devemos maltratar nem abandonar”, disse.

Estudante Carlos Kalebe Silva, de 8 anos | Fotos: Abel Neto