Edital 007/2022 seleciona artistas iniciantes e veteranos.
Por Anézia Lima - Fundação Municipal de Cultura
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As inscrições para o credenciamento de artistas e produtores culturais de Macapá encerram nesta terça-feira (11). O prazo vai até às 23h59, de acordo com o edital 007/2022, publicado no site da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), no dia 19 de setembro. Os selecionados irão compor a programação dos eventos realizados pela Prefeitura de Macapá.
Segundo o diretor-presidente Fumcult, Olavo Almeida, o objetivo do edital é criar uma lista de artistas aptos a participar das programações culturais. “Esta é uma forma de dar celeridade na organização e realização de eventos da Prefeitura, além de valorizar e fomentar o trabalho dos artistas macapaenses”, declara.
Podem participar do edital de credenciamento pessoas físicas maiores de 18 anos e pessoas jurídicas de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos, dentre eles, Microempreendedor Individual (MEI). As inscrições do edital são realizadas a partir do preenchimento de formulários, divididos entre participantes iniciantes e veteranos.
No edital, diversos segmentos são contemplados, sendo eles dança, literatura, grupos de marabaixo, música, DJs, apresentador, artesanato, banda de fanfarra, audiovisual, artes cênicas, carnaval, matrizes africanas, grupos de capoeira e artes visuais.
O prazo de validade do credenciamento público será de 180 dias podendo ser prorrogado. O resultado final com a lista de classificados será divulgado no dia 28 de outubro de 2022.
Profissionais do setor tem até o dia 11 de outubro para se habilitarem em edital.
Por Anézia Lima - Fundação Municipal de Cultura
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Artistas e produtores têm até a terça-feira (11) para realizar o credenciamento no edital 007/2022, que visa a participação de profissionais do setor em eventos realizados pela Prefeitura de Macapá. O prazo foi prorrogado para alcançar maior número de pessoas em carreira solo ou em companhias, grupos, bandas, coletivos e produtoras.
“Mais uma vez, convocamos os interessados para o credenciamento. Dessa forma, com os artistas selecionados teremos mais agilidade para a criação das programações desenvolvidas pela Prefeitura de Macapá nos próximos 180 dias”, comenta o diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), Olavo Almeida.
As inscrições são divididas entre as categorias de iniciantes e veteranos. Diversos segmentos são contemplados, como artesanato, audiovisual, artes visuais e cênicas, carnaval, matrizes africanas, banda de fanfarra, grupos de capoeira e marabaixo, além de dança, literatura, música, DJs e apresentador.
Podem participar do edital pessoas físicas maiores de 18 anos e pessoas jurídicas de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos, dentre eles, Microempreendedor Individual (MEI).
Cada interessado poderá realizar a inscrição em apenas uma atração/atividade artística e cultural. Caso seja realizado o credenciamento em mais de uma categoria, será aceita somente a última proposta, excluindo todas as demais.
Mais de 13 artistas e poetas se apresentaram no evento.
Por Anézia Lima - Instituto Municipal de Turismo
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Literatura e música encantaram o público presente no Mercado Central de Macapá para a 2ª edição da Mostra de Poesia Falada, do Coletivo Juremas. O evento reuniu artistas, poetas e escritores para um encontro de debate sobre a cultura amapaense, nesta quarta-feira (28).
O intuito era aproximar leitores e escritores para o debate de temas do universo literário, explica a coordenadora do evento, Andreia Lopes. “A mostra é uma oportunidade de acesso à literatura de forma acessível e diversificada. Nossa proposta é valorizar cada vez mais o trabalho dos artistas, além de apresentar em diversos espaços da cidade o que desenvolvemos e trabalhamos pela cultura amapaense”, detalha.
Os artistas do Tatamirô Grupo de Poesia iniciaram o circuito de apresentações com poesias cantadas, incorporadas a ruídos, distorções, poemas autorais e sobreposições de vozes, que fazem parte do repertório da dupla Adriana Abreu e Herbert Emanuel.
Em seguida, os artistas Ana Anspach, Wendel Cordeiro, Edu Gomes, Off Kenno, Ládio Gomes, Carla Nobre, Mário Salles, Mary Paes, Paulo Gil, Renato Gemaque, Barca do Iraguany e Kazumba Akelê, continuaram a programação.
Mostra reuniu mais de 13 artistas no Mercado Central | Foto: Anézia Lima/PMM
Mais de 13 artistas, escritores e poetas apresentaram seus repertórios de trabalho ao público presente. A poeta e cantora Ana Anspach explica o desejo dos macapaenses de conhecer novos talentos.
“Aqui nós tivemos a oportunidade de nos apresentar, e as pessoas de nos conhecerem. Na minha apresentação, tento fazer um encontro do repertório com a saudade que tenho do mar, por ser carioca, e a beleza que sinto em morar perto do Rio Amazonas. Independente de onde estou, gosto de me encharcar de arte”, celebra.
Quem aproveitou o momento cultural foi a cozinheira Brenda Leal, que ficou encantada com a programação. “Sabemos que em Macapá não temos muito espaço para a literatura, por isso, eventos como esse fortalecem o segmento, pois temos pouco apoio. Gostei e espero que tenha continuidade porque a poesia e a música têm um elo perfeito”, aprova.
O evento foi organizado pelo Coletivo Juremas, mas contou com o apoio da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), Instituto Municipal de Turismo (MacapaTur), Secretaria de Estado da Cultura (Secult), O Blog da Mary e transmissão ao vivo no blog Quarta de Artes da Pleta.
Cozinheira Brenda Leal; Poeta e cantora Ana Anspach | Fotos: Anézia Lima/PMM
Organizado pelo Coletivo Juremas, evento conta com poetas, escritores e músicos.
Por Anézia Lima - Instituto Municipal de Turismo
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Convidados debatem temáticas da literatura amapaense | Foto: Paulo Gil
A 2ª edição da Mostra de Poesia Falada do Coletivo Juremas acontecerá nesta quarta-feira (28), no Mercado Central de Macapá, a partir das 15h. O objetivo do evento é empoderar a voz feminina na literatura, além de potencializar novos talentos.
“Ter um momento de exposição e debate de obras e atuação de escritores e poetas traz ao público a oportunidade de conhecer e aprender sobre a literatura amapaense. Sabemos da importância dos temas literários porque ajudam a construir nosso pensamento crítico”, descreve o diretor-presidente interino do Instituto Municipal de Tursimo, Olavo Almeida.
A proposta é aproximar leitores e escritores por meio do diálogo de assuntos relevantes para o universo literário. Participam desta edição os artistas Ládio Gomes, Ana Anspach, Carla Nobre, Edu Gomes, Mário Salles, Wendel Cordeiro, Mary Paes, Paulo Gil, Renato Gemaque, Off Kenno, Tatamirô Grupo de Poesia, Barca do Iraguany e Kazumba Akelê.
Apresentações culturais e musicais compõem programação | Fotos: Arquivo pessoal Paulo Gil
Para a organizadora do evento e poeta do Coletivo Juremas, Carla Nobre, a 2ª Mostra de Poesia Falada é resultado do incentivo à leitura, valorização do livro, da literatura e das manifestações culturais. A 1ª edição foi realizada no início deste mês.
“Essa parceria é fundamental porque, com isso, nós podemos estabelecer mais lugares e pontos de referências para que a poesia possa acontecer e ter visibilidade em Macapá”, ressalta.
O evento é realizado pelo Coletivo Juremas, com apoio da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), Instituto Municipal de Turismo (MacapaTur), Secretaria de Estado da Cultura (Secult/AP), Quarta de Artes da Pleta e O Blog da Mary.
Noite de evento contou também com valorização da gastronomia, cultura, música e economia.
Por Anézia Lima - Fundação Municipal de Cultura
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Artista animou o público no encerramento do evento | Foto: Rogério Lameira/ PMM
Ao som das marcantes, músicas autorais, regravações e lançamentos, a cantora Viviane Batidão levantou uma multidão no Mercado Central de Macapá, na noite de sábado (24), no encerramento do 4º Feirão do Povo. Hits do tecnomelody e brega que marcaram gerações, passaram energia ao público que aproveitou a noite para cantar e dançar durante a apresentação da artista.
Com o show “Rock da Rainha”, Viviane descreveu a emoção de realizar a apresentação em Macapá. “Amo estar em Macapá porque aqui iniciei minha história no tecnomelody. Vocês fazem parte desse momento”, diz.
A acadêmica de Jornalismo, Beatriz Melo, sentiu a energia da festa e presenciou a valorização da cultura musical regional. “Fiquei muito feliz em saber do show da Viviane Batidão e não poderia faltar. Participo com muita satisfação porque é muito legal ter um evento com música, gastronomia, cultura e agricultura, de forma acessível, no centro da cidade com toda essa estrutura e diversidade na programação, principalmente, pelo resgate do melody e brega”, declara.
Acadêmica de Jornalismo Beatriz Melo | Foto: Jomar Magalhães/ PMM
Durante a noite de evento, o público contou ainda com uma programação extensa que contava com corredor gastronômico, sons de aparelhagens, circuito de melody, batalha de casais, além de shows de chorinho e pagode.
Em uma mistura de sabores, destacando a gastronomia baiana e amapaense, a cozinheira Ana Gleide Santos, conhecida como Baiana, trouxe as delícias típicas da Bahia e incrementou também o sabor da culinária amapaense. Os pratos de acarajé, cocada, vatapá, macarronada foram um sucesso de vendas.
“Unindo a movimentação do evento, o bom atendimento e a comida boa, tive muito sucesso na venda dos pratos típicos da Bahia e do Amapá. Nós, empreendedores, precisamos dessa união, desse povão, como diz o próprio nome do evento. Aproveitei o tempo que estava em casa e caprichei no tempero”, comemora.
Baiana comercializou pratos típicos da Bahia e do Amapá no Feirão | Foto: Rogério Lameira/PMM
Apresentando ao público os passinhos do tecnomelody, os casais de dançarinos Marivaldo e Vitória, Andressa e Gonzaga, e, também, Bibson e Luana foram destaques na super batalha de casais, no Circuito Melody Amapá, recebendo troféus e um valor simbólico.
No entorno do Mercado Central, empreendedores e ambulantes ocuparam as vias para a comercialização de alimentos, bebidas, artesanato, louças e plantas ornamentais. A artesã Marlúcia Nery aproveitou o grande público para vender e divulgar os produtos e peças de artesanato. Para ela, as vendas foram um sucesso.
“Como a noite foi bem movimentada, a minha barraca está quase limpa e com poucos produtos. Só no primeiro atendimento vendi R$ 250 em peças de artesanato. Essa parceria deu muito certo e estou imensamente feliz”, comenta.
Artesã Marlúcia Nery diz que as vendas foram um sucesso | Foto: Rogério Lameira/PMM
Diversificando a programação, em valorização e incentivo à produção e trabalho dos empreendedores, a programação contou ainda com comercialização de plantas medicinais e ornamentais. Com o grande número de vendas, a empreendedora Aylla dos Santos precisou fazer duas reposições para sua barraca.
“O evento superou minhas expectativas, vendi todos os meus produtor e tive que ir em casa buscar mais plantas para fazer reposição na barraca. Consegui arrecadar um bom valor”, comenta entusiasmada.
Aylla dos Santos trabalha com a venda de plantas ornamentais | Foto: Rogério Lameira/PMM
O evento contou com o apoio da Fundação municipal de Cultura (Fumcult), das secretarias municipais de Desenvolvimento Econômico e Inovação (Semtradi), Iluminação Pública (Semip), de Obras e Infraestrutura (Semob), Direitos Humanos (SemDH) e Zeladoria Urbana. Além dos institutos municipais de Turismo (MacapaTur) e de Promoção da Igualdade Racial (Improir), a Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac) e a Guarda Civil Municipal de Macapá (GCMM).
“A noite foi um sucesso. Recebemos uma multidão de fãs da cultura e música amapaense. O nosso sentimento é de dever cumprido porque conseguimos oferecer aos participantes uma programação que respeita e valoriza os artistas, empreendedores, músicos, feirantes, ambulantes e todos que ajudaram a realizar essa festa tão bonita”, finaliza o diretor-presidente da Fumcult, Olavo Almeida.
Contação de histórias será realizada pela Companhia de Artes Uirapuru.
Por Aline Paiva - Secretaria Municipal de Comunicação Social
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Enredo faz um recorte de lendas da Amazônia para resgatar, entre outras coisas, as origens e tradição da região | Foto: Reprodução
O Bioparque da Amazônia vem te convidar para um momento de cultura, lazer e contato com a natureza. Neste domingo (18), a animação vai rolar solta com o espetáculo teatral sobre os contos e lendas amazônicas. A contação de histórias será realizada pela Companhia de Artes Uirapuru.
O espetáculo inicia às 10h30, na área do teatro jaguatirica, no espaço de convivência do parque. A apresentação intitulada ‘’Tipiti de Histórias: Contos Amazônicos’’ será direcionada para crianças, adultos e todos os tipos de público, com muita gargalhada, literatura e música.
O enredo faz um recorte das lendas amazônicas, resgatando as origens e a tradição por meio da teatralidade e diversão, explica a contadora de histórias Isabelle Brandão, da Companhia de Artes Uirapuru.
‘’Queremos adentrar o coração daqueles que se permitem se encantar por uma história. Contemplando a nossa cultura, tradição e espaço, visto que o Bioparque é um contato que as pessoas buscam com a natureza para criar memórias afetivas com aqueles que amam. Esperamos que o espectador se sinta integrante, para levar consigo um pouco mais sobre a Amazônia’’, destaca.
Contação de histórias será realizada pela Companhia de Artes Uirapuru | Foto: Reprodução
Além da contemplação da biodiversidade da região Norte, o Bioparque é um espaço natural que trabalha para proporcionar aos visitantes momentos culturais, de lazer, de ecoturismo sustentável e educação ambiental.
‘’Espetáculos teatrais incentivam o mundo da fantasia, principalmente para o público infantil. Por isso, convidamos as famílias para um domingo diferente dentro no parque, repleto de alegria’’, reforça o diretor-presidente da unidade, João Dias Neto.
Serviço O Bioparque da Amazônia é uma fundação pública municipal, vinculada à Prefeitura de Macapá. Localizado na rodovia Josmar Chaves Pinto, antiga JK, o espaço natural possui uma área de 107 hectares de florestas, no meio do centro urbano da capital. O parque funciona de quarta a domingo, das 9h às 17h. A bilheteria encerra às 16h20.
A programação teve o objetivo de estimular a identidade cultural amazônica com a comunidade escolar.
Por Léo Nilo - Secretaria Municipal de Educação
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Atividade marcou o fim de um mês de programação na escola | Foto: Ingra Tadaiesky/PMM
Danças, apresentações teatrais e contação de histórias marcaram esta sexta-feira (2) para a Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Ana Cristina Ramos, localizada no bairro Perpétuo Socorro. Mais de 500 estudantes participaram da “Festa do Folclore”, que veio para estimular a identidade cultural amazônica nas crianças.
A Festa do Folclore marca um mês de atividades na Emei Ana Cristina Ramos e durante o mês de agosto, as turmas do 1° e 2° período trabalharam os temas folclóricos dentro de sala de aula, abordando lendas, músicas e questões socioambientais.
Maria Raimunda, professora do 2° período, e Elcione Del Castilo, coordenadora pedagógica | Fotos: Ingra Tadaiesky/PMM
A professora do 2° período, Maria Raimunda, relembra que ninguém da turma com a qual trabalha conhecia a lenda da Pedra do Guindaste, conto tradicional de Macapá. Com isso, ela escolheu abordar o tema com os estudantes, que prepararam uma peça teatral sobre o assunto. A representação teve cenário e trechos musicais, contagiando o público que não economizou os aplausos.
“É muito importante trabalhar na escola a nossa cultura. Aqui eles começam a criar a identidade e entender a própria história. Isso, no processo de ensino aprendizagem, é primordial. Hoje, se você perguntar para qualquer um deles, todos sabem falar sobre a lenda da Pedra do Guindaste”, conta, orgulhosa.
Larissa Magalhães, de 5 anos, interpretou o papel da mulher indígena que, na lenda, dá origem à pedra. A estudante conta que gostou da programação e desde então passou a adicionar o folclore local à sua lista de histórias prediletas. “Agora eu sei que o folclore é importante. Minha lenda favorita é a do boto”, diz.
Larissa Magalhães, de 5 anos, interpretou a protagonista na peça teatral | Fotos: Ingra Tadaiesky/PMM
Todas as turmas da Emei participaram da programação que aconteceu nos turnos da manhã e tarde. O dia ainda contou com um sorteio de brindes para os pais que participaram da atividade.
A coordenadora pedagógica da unidade, Elcione Del Castilo, foi uma das idealizadoras e reforça que o objetivo da ação é celebrar a cultura amazônica. “Os estudantes fizeram trabalhos práticos, utilizando materiais reciclados, como papelão e restos de sucata. Esta foi a grande festa para celebrar todos os conhecimentos obtidos ao longo do mês”, afirma a coordenadora.
Confira como foi a Festa do Folclore na Emei Ana Cristina Ramos Brito:
Material conta a história do marabaixo e de pessoas que buscaram manter a tradição.
Por Karina Lins - Secretária Municipal de Comunicação Social
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Cartilha destaca a tradição da cultura amapaense e foi distribuída nas escolas da rede municipal de Macapá | Foto: Arquivo/PMM
Lançada em agosto de 2021, a cartilha “Ecoando Marabaixo na Ciranda dos Saberes” está completando um ano de criação. O material, que destaca a tradição da cultura amapaense, foi produzido pelo Instituto Municipal de Políticas e Promoção de Igualdade Racial (Improir) e disponibilizado para a rede municipal de ensino de Macapá.
A cartilha foi produzida em conjunto com os grupos que promovem anualmente o Ciclo do Marabaixo, um importante momento que celebra a manifestação em louvor à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito Santo.
O material didático também é composto por um CD com narração para garantir acessibilidade de pessoas com deficiência e um DVD com documentário especial com os grupos marabaixeiros. Todo esse material está disponível para a população.
De acordo com a diretora-presidente do Improir, Maria Carolina Monteiro, a cartilha mostra um novo rumo para a cultura afro-brasileira dentro do município.
“O material foi um dos maiores avanços da Prefeitura de Macapá na valorização de nossa cultura. O livro foi muito bem recebido pela comunidade marabaixeira e pela rede municipal de educação. Agora ele está aberto para o público. Um exemplo de aplicação da Lei n° 10.639/03, que institui o ensino de história e cultura afro-brasileira”, destaca.
Evento é nesta quinta-feira (18), com exposições, poesias, momento de autógrafos e diálogos.
Por Anézia Lima - Fundação Municipal de Cultura
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Mercado Central receberá programação do 1º Festival Literário de Macapá | Foto: Arthur Pantoja/PMM
Apaixonados por livros e café poderão prestigiar o projeto ‘Café com palavras’ nesta quinta-feira (18), às 15h, no Mercado Central. A programação faz parte do 1º Festival Literário de Macapá (Flimac) e conta com exposições, poesias, momento de autógrafos e diálogos sobre os rumos da literatura.
A Prefeitura de Macapá fomentou o festival, com o repasse de R$ 155.803,00, recurso de emenda federal, para a Associação Artística Cultural Ói Nóiz Akí, responsável pelo evento cultural. São cerca de 85 artistas beneficiados, fortalecendo a atuação do segmento com a promoção de eventos que envolvam artistas e o público em geral.
“O evento visa fortalecer encontros para o conhecimento e debate de expressões literárias em Macapá, sendo também, uma oportunidade para divulgar o trabalho de escritores, produtores culturais e artistas dos segmentos à população”, explica o diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), Olavo Almeida.
A edição inicia com a apresentação do grupo de poesia Tatamirô, a partir das 15h. Durante a programação, será realizada a exposição ‘Poèmes et solitude’ da escritora Neth Brazão.
Com o intuito de valorizar as criações literárias e formar novos leitores, os escritores Lulih Rojanski, Thiago Soeiro, Leacide Moura, Amanda Barreiros, Herbert Emanuel, Tia Esmeraldina e Fernando Canto, são os convidados para uma tarde de autógrafos com destaque das principais obras autorais.
Em discussão sobre os rumos da literatura amapaense no momento pós-pandemia, os escritores e convidados Tia Esmeraldina, Tiago Quingosta, Neth Brazão, Lulih Rojanski, Kássia Modesto, Ana Anspach, Cláudia Flor de Maria, Herbert Emanuel, Leacide Moura, Pedro Stkls e Thiago Soeiro, expõem os principais desafios da atuação neste período e expectativas para realização de projetos futuros.
A proposta do festival é promover a literatura a partir do intercâmbio de conhecimentos abordagem de assuntos das várias áreas literárias.
1º Festival Literário de Macapá O projeto acontece nos dias 18 a 21 de agosto de forma itinerária em escolas, passarelas, mercados, universidades e conjuntos habitacionais de Macapá, simultaneamente, com o objetivo de difundir a literatura na capital. A programação conta com exposições, contação de histórias, lançamentos de livros, apresentações culturais e mesas de debate.
Ações serão realizadas em escolas, universidades, habitacionais, mercados e ruas entre os dias 18 e 21 de agosto.
Por Anézia Lima - Fundação Municipal de Cultura
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1ª edição do Festival Literário de Macapá inicia nesta quinta-feira (18) e segue até o dia 21 de agosto | Foto: Lázaro Gaya/PMM
Contação de histórias, lançamentos de livros e apresentações culturais farão parte da 1ª edição do Festival Literário de Macapá (Flimac), que inicia nesta quinta-feira (18) e segue até domingo (21) de forma itinerante na capital. (confira a programação completa ao fim desta reportagem)
A abertura do evento será no anfiteatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap), a partir das 9h, com atrações artísticas, sorteios, homenagens, mesa de diálogo e exibição de documentários. Às 15h, será realizado o ‘Café com palavras’ no Mercado Central de Macapá. Por fim, às 19h, acontecerão os primeiros saraus da programação de forma simultânea no Conjunto Macapaba, na zona norte, e na Escola Municipal de Ensino Fundamental Eunice Picanço, zona sul.
A iniciativa é uma realização da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult) e Associação Artística Cultural “Ói Nóiz Akí”, por meio de emenda parlamentar no valor de R$ 155 mil. O objetivo é ampliar e qualificar o setor literário na cidade.
“A realização deste projeto proporciona a oportunidade de maior abordagem da literatura, incentivo à cultura do livro e valorização dos escritores e artistas macapaenses”, declara o diretor-presidente da Fumcult, Olavo Almeida.
O festival ainda visa promover a troca de experiências e qualificação literária, além de estimular a difusão das produções culturais dos artistas da região.
“O evento é fundamental para a promoção de igualdade, emancipação, transformação e empoderamento da população. Nosso objetivo é trabalhar a formação da nova sociedade brasileira a partir de novos leitores”, diz o representante da Associação Artística Cultural Ói Nóiz Akí, Cláudio Silva.
Confira a programação do 1º Festival Literário de Macapá:
Quinta-feira, 18 de agosto
Sexta-feira, 19 de agosto
Sábado, 20 de agosto
Domingo, 21 de agosto
Anfiteatro da Unifap Horário: 9h
Apresentações culturais Poesia com Carla Nobre, Mary Paes, Ládio Gomes e Renato Gemaque Marabaixo com Joyce da Silva e Mário Neilton Grupo Imagem com a Cia Estátuas vivas
Manhã em memória Homenagem ao escritor Mauro Guilherme, com a presença da esposa Márcia Távora Couto
Sorteios de livros Sorteio de exemplares do livro “Depois vá ver o mar”, do escritor Bruno Muniz e obras do escritor Mauro Guilherme
Dispositivo de autoridades Exibição do documentário “Minha Vida na Amazônia”, do coletivo de comunicação do Amapá “Nas Entrelinhas”
Mesa de diálogo “A importância da literatura no século XXI” Mediação: Profª Ms Helen Costa Coelho Participação: Profª Drº Valdiney Valente Lobato de Castro, Profº Ms Elissandro Lopes de Araújo e Profº Drª Elda Gomes Araújo
Apresentação cultural Sabrina Zahara
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Mercado Central Horário: 15h
Café com palavras Apresentação do grupo Tatamirô de poesia Exposição ‘Poèmes et solitude’, de Neth Brazão
Tarde de autógrafocom escritores Lulih Rojanski com as obras ‘Pérolas ao Sol’ e ‘Gatos Pingados’ Thiago Soeiro com o livro ‘Salva-Vidas’ Leacide Moura e Amanda Barreiros (organizadoras) com o livro ‘Mulheres Livres Senhoras de Si’ Herbert Emanuel com o livro ‘Seu Modo de Arranjar as Flores’ Tia Esmeraldina com ‘Dona Florzinha e Sua Turma’ Fernando Canto com os livros ‘Mama Guga: Contos da Amazônia’’ e ‘O Centauro e as Amazonas’
Diálogo sobre os rumos da literatura amapaense pós pandemia Mediação: escritora Carla Nobre e Profª Ms Helen Costa Coelho Participação: Tia Esmeraldina, Tiago Quingosta, Neth Brazão, Lulih Rojanski, Kássia Modesto, Ana Anspach, Cláudia Flor de Maria, Herbert Emanuel, Leacide Moura, Pedro Stkls e Thiago Soeiro
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Conjunto Macapaba Horário: 16h
Sarau Flimac Apresentações: JottaErreMc Paiodhy Rodrigues Coletivo Amazonizando com Suane Brazão e Mestre Ivamar Grupo Zimba
Pintura facial Artista Naldo Amaral
Arrastão poético Coletivo Juremas
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Escola Municipal de Ensino Fundamental Eunice Picanço Horário: 19h
Sarau Flimac Apresentações: Wendel Cordeiro Edu Gomes Poeta Pedro Henrique Poeta Cláudia Flor de Maria Mário Neilton
Arrastão poético Coletivo Juremas
Anfiteatro da Unifap Horário: 9h
Apresentações culturais: Wendel Cordeiro Poeta Kássia Modesto “Fala Performance” com Mapige Gemaque Poeta Pat Andrade Poeta Cláudia Almeida Mário Neilton
Mesa de diálogo Literatura e Amazônia: diálogos culturais Mediação: Profª Ms Helen Costa Coelho Participação: escritor Fernando Canto, Profª Cláudia Patrícia, Profº Dr Francesco Marino, Profº Dr Yurgel Pantoja Caldas
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Passarela da 20ª do bairro Congós Horário: 16h
Sarau Flimac Hayam Chandra Mc Yanna Joca Boboca Laura do Marabaixo
Pintura facial Artista Naldo Amaral
Arrastão poético Coletivo Juremas
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Av. Cabo Maurício, bairro Zerão Horário: 16h
Sarau Flimac Cirquinho Malabareando com Jimmy Sammy Joca Boboca Juba Blada – Palhaço Bereco Poeta Ana Anspach
……………………………….. Arrastão poético com Coletivo Juremas, no bairro Zerão Horário: 16h
Sarau Flimac Cirquinho Malabareando com Jimmy Sammy Joca Boboca Juba Blada – Palhaço Bereco Poeta Ana Anspach
Arrastão poético com Coletivo Juremas
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Universidade do Estado do Amapá (UEAP) Horário: 19h30
Roda de diálogo cultural Mediação: Andreia Lopes e Cláudio Silva Participação: Ana Anspach, Carla Nobre, Mary Paes, Ládio Gomes e Renato Gemaque, Nau Vegar, Hayan Chandra, Kássia Modesto, Pat Andrade, Natanael, Cláudia Flor de Maria, Poetas Azuis e Tatamirô.
Curiaú de fora Horário: 9h
Sarau Flimac Off Kenno Movimento Cultural Desclassificáveis – Curupira: Um Ser Inesquecível Sol Pelaes Dan Ojuara Roberta Picanço e Rechene Amin Cirquinho Malabareando – com Jimmy Sammy
Arrastão poético Coletivo Juremas
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‘Caesinha’, no bairro Perpétuo Socorro Horário: 9h
Sarau Flimac Yanna Mc Marcus Teco Wood e Marco Gonzalez Joca Boboca Rosa Rente Pintura de rosto com o artista Naldo Amaral
Arrastão poético Coletivo Juremas
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Travessa Douglas, bairro Infraero I Horário: 16h
Sarau Flimac Off Kenno Movimento Cultural Desclassificáveis – Curupira: Um Ser Inesquecível Rechene Amin e Roberta Picanço Jota Mambembe Juba Blada – Palhaço Bereco
Arrastão poético Coletivo Juremas
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Área aeroportuária do Infraero II, Rua Rio Ouro Preto Horário: 16h
Sarau Flimac Marcus Teco Wood e Marco Gonzalez Poeta Negra Áurea Poeta Ana Anspach Leônidas Brito Cia de Artes Uirapuru
Pintura facial Artista Naldo Amaral
Arrastão poético Coletivo Juremas
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Casa Viva Horário: 19h
Mostra Cine Catraia 2013/2020 – Rodrigo Aquiles Açaí – André Cantuária Minha Vida na Amazônia – Amapá nas entrelinhas Sementes do Araguari – Rayane Penha Solitude – Tami Martins e Aron Miranda
Clipes Aval – Tani Deu$a – Mc Deeh Não Vale – Jhimmy Feiches Oriki – Pretogonista
Igarapé da Fortaleza Horário: 9h
Apresentações culturais Poeta Rosa Rente Poeta Pedro Henrique
Pintura facial Artista Naldo Amaral
Arrastão poético Coletivo Juremas
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Mercado Central Horário: 16h
Sarau Flimac Zé Miguel João Amorim Jota Mambembe Deize Pinheiro Poeta Kássia Modesto Poeta Hayam Chandra Poeta Cláudia Flor de Maria Poeta Carla nobre Poeta Mary Paes Poeta Ana Anspach Dança com Mariana Andrade Juba Blada – Palhaço Bereco Ládio Gomes e Renato Gemaque
Cerimônia de entrega do Troféu ‘Juremas’ de literatura